Especialistas: EUA impedem avanço da China sob pretexto de direitos humanos
A Fundação Chinesa para o Desenvolvimento dos Direitos Humanos realizou um simpósio nos últimos dias, discutindo o Projeto de Lei sobre Política de Direitos Humanos para Uigures 2019, aprovado pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Os especialistas chineses nos direitos humanos revelaram, com factos, a ignorância da parte norte-americana do desenvolvimento e dos êxitos de Xinjiang. Segundos eles, os Estados Unidos construíram seu conhecimento sobre a região chinesa apenas por meio de dúvidas e imaginação. O que o país ocidental pretende é, de acordo com os participantes, impedir o avanço da China sob pretexto dos direitos humanos.
O diretor-executivo do Centro de Pesquisa dos Direitos Humanos da Universidade Renmin da China, Zhu Liyu, afirmou que a região de Xinjiang obteve enormes progressos desde a fundação da República Popular da China em 1949. Estatísticas demonstram que, de 1952 a 2018, o PIB da região cresceu de 790 milhões de yuans para 1,2 trilhões de yuans, um aumento de 200 vezes, enquanto o PIB per capita subiu de 160 yuans para 490 milhões de yuans. O diretor-executivo do Instituto de Pesquisa dos Direitos Humanos da Universidade Sudoeste de Ciência Política e Direito, Zhang Yonghe, frisou que se trata da melhor era para Xinjiang. Além disso, a região contou com a visita mais de 150 milhões de turistas em 2018.
Tudo isso revelou que a aprovação do projeto de lei norte-americano é um entremez e sua descrição sobre Xinjiang é muito fraca. O diretor do Centro de Estudo dos Direitos Humanos da Universidade Nankai, Chang Jian, destacou que a intenção dos Estados Unidos de falar altamente sobre a questão de Xinjiang reside em uma intriga das relações entre diferentes etnias chinesas. O país ocidental acredita que uma divisão interna ajudará a parar o rápido desenvolvimento da China.
Tradução: Joaquina Hou
Revisão: Gabriela Nascimento