Comentário: reportagem infundada sobre Xinjiang por The New York Times é sem vergonha
Recentemente, o jornal norte-americano The New York Times publicou uma chamada “reportagem exclusiva”, na qual há calúnias sobre os trabalhos de antiterrorismo e eliminação de extremismo em Xinjiang. Esta reportagem é completamente infundada e mostra mais uma vez a tentativa maliciosa de impor o seu preconceito ideológico à China.
The New York Times, com uma história de mais de 160 anos, diz ser pessoalmente um representante das mídias de elite do Ocidente. Porém, sempre publicou notícias falsas, o que provocou grande dúvida no setor. Bob Kohn, advogado norte-americano, disse em seu livro Journalistic Fraud, que o jornal The New York Times sempre fez propaganda política devido aos interesses políticos. Muitas bibliotecas norte-americanas se recusaram a renovar a inscrição de tal jornal, o que demostra mais uma vez a queda de sua reputação.
O jornal sempre manchou a imagem da China com o fim de satisfazer às forças ocidentais de tentar conter o desenvolvimento chinês, especialmente nas questões de Xinjiang. Nesta chamada “reportagem exclusiva”, o jornal afirmou ter tido acesso a documentos internos, enquanto não divulgou a fonte e o meio de recolhimento de tais documentos. Como uma reportagem desta natureza pode ser confiável?
Alguns veículos da imprensa ocidental sempre tiveram preconceito com a China e ajudam algumas forças políticas através da questão de Xinjiang. Como o jornalista norte-americano Andre Vltchek disse, “aos olhos deles, o maior erro da China é seu crescimento consecutivo”.
Porém, o fato sempre ultrapassa as palavras infundadas. Xinjiang conseguiu resultados notáveis no combate ao antiterrorismo e na eliminação de extremismo nos últimos anos. Tais progressos foram ignorados intencionalmente pelas mídias ocidentais. Nos últimos três anos, não houve nenhum incidente terrorista, o que garantiu o direito à vida, à saúde e de desenvolvimento dos residentes locais.
Na Conferência da ONU realizada recentemente, 54 países manifestaram seu apoio à China sobre as medidas adotadas em Xinjiang e oposição aos atos dos EUA, Inglaterra, entre outros países que quiseram interferir nos assuntos internos da China sob o pretexto da questão de Xinjiang. Tudo isso prova que os atos de alguns países ocidentais não vão receber apoio do público.
Os atos mal-intencionados de The New York Times não vão impedir o conhecimento da comunidade internacional sobre Xinjiang e serão ignorados por ela. Um Xinjiang seguro e próspero é a melhor resposta a essas palavras infundadas.
Tradução: Li Jing
Revisão: Gabriela Nascimento