Comentário: 54 países apoiam a China em relação à questão de Xinjiang

Published: 2019-10-30 20:26:36
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Na deliberação sobre a questão de Xinjiang pela terceira comissão da Assembleia Geral da ONU, a Bielorrússia, em nome dos 54 países, fez um discurso avaliando positivamente as medidas aplicadas na Região Autônoma da Nacionalidade Uigur de Xinjiang contra o terrorismo e o extremismo. Eles manifestaram oposição contra a politização da questão dos direitos humanos por países concernentes e pediram para acabar com as acusações sem base contra a China.

Com a incitação dos EUA, a questão de Xinjiang virou recentemente um “tema internacional” em voga. Os países concernentes usaram temas como antiterrorismo, direitos humanos e religião para atacar e difamar a China. O “teatro” mais recente foi a entrega da “declaração conjunta” à Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Geral da ONU por mais de dez países, incluindo os EUA, o Reino Unido e a Alemanha. O documento pede para que “a China pare de prender os uigures e outros muçulmanos”, fazendo o máximo para disseminar mentiras.

O discurso dos 54 países e a alegação dos países ocidentais parece uma confrontação entre “fatos” e “preconceitos”. No discurso, os 54 países afirmaram que o terrorismo, o separatismo e o extremismo religioso prejudicam gravemente os direitos de sobrevivência, saúde e desenvolvimento da população. As medidas, como a criação do centro de formação profissionalizante, melhorou a segurança do local, garantindo de forma eficaz os direitos humanos básicos da população de diversas étnicas da região.

O discurso também referiu sobre a organização do governo chinês das coberturas e visitas de repórteres, funcionários de organizações internacionais e diplomatas estrangeiros a Xinjiang. A situação que eles viram é totalmente diferente das reportagens da imprensa ocidental.

Além de reconhecer os resultados do combate antiterrorista e do desenvolvimento econômico alcançado por Xinjiang, os 54 países também manifestaram aborrecimento pelo duplo critério sustentado por países ocidentais, cuja intenção verdadeira é aproveitar o tema dos direitos humanos para interferir nos assuntos de outros países.


Tradução: Laura

Revisão: Erasto

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