Comentário: Retaliação da China contra os EUA é para defender interesse próprio

Published: 2019-08-15 20:03:31
Share
Share this with Close
Messenger Messenger Pinterest LinkedIn

O governo chinês afirmou no dia 15 deste mês uma medida de retaliação contra o ato dos EUA que agora adiaram a tarifa de 10% sobre os produtos importados da China.

O ato da parte chinesa foi uma decisão forçada, porque os EUA violaram mais uma vez os consensos alcançados pelos líderes dos dois países na cúpula do G20 em Osaka. De acordo com o consenso, a China e os EUA devem resolver os atuais problemas por meio do diálogo ao invés do aumento de tarifas. A decisão dos EUA não é o caminho certo para a resolução do problema que vai prejudicar o interesse da parte chinesa. A retaliação tomada pela China é razoável.

Nenhuma parte vai ser beneficiada pela guerra comercial. A China prefere uma atitude de cooperação para resolver os atuais atritos comerciais, mas a cooperação tem um princípio fundamental que a China nunca vai desistir. Sendo assim, a China não tem vontade de iniciar uma guerra comercial, mas não tem medo caso ela aconteça. A porta para a negociação com os EUA está sempre aberta, mas a arma para defender o interesse fundamental do país nunca deixou de estar presente.

Traduçao: Hao Guo

Revisão: Gabriela Nascimento


Share

Mais Populares

Galeria de Fotos

Artesanatos decorados com fios de ouro de 0,2mm
Artesão de Hainan produz instrumento musical com cocos
Artista polonês constrói uma casa em formato de chaleira
Escola primária em Changxing comemora o Dia Mundial da Terra
Vamos proteger a Terra com ações práticas
Terras abandonadas são transformadas em parque de chá em Yingshan na província de Sichuan

Notícias

Equipe médica chinesa oferece consultas médicas gratuitas em São Tomé e Príncipe
Comentário: Destino de Assange revela a realidade da “liberdade do estilo norte-americano”
Dia Internacional da Língua Chinesa é celebrado em São Tomé e Príncipe
Investimento estrangeiro na China mantém crescimento no primeiro trimestre em 2022
Explosões no Afeganistão deixam pelo menos 34 mortos e 102 feridos
China faz importantes contribuições para transformação digital, diz ex-ministro brasileiro