Comentário: padrões duplos é um ardil usual do ocidente para interferir nos assuntos internos de outros países

Published: 2019-07-30 10:49:57
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Desde meio de junho, ocorreram vários incidentes violentos em Hong Kong. No entanto, políticos ocidentais, especialmente do Reino Unido e dos Estados Unidos, defenderam as condutas dos bandidos e criticaram as ações normais da polícia de Hong Kong. Por exemplo, o presidente do Comitê dos Assuntos Estrangeiros da Casa dos Representantes dos Estados Unidos, Eliot L. Engel, disse dias atrás que a polícia de Hong Kong utilizou maneiras violentas contra os manifestantes pacíficos, o que prejudicou a fama internacional de Hong Kong.

Para os políticos ocidentais como Engel, apenas as atividades violentas em seus países são intoleráveis e a polícia tem o direito de sufocar as revoltas. Quando são outras nações é ao contrário. Eles dizem que as violências em Hong Kong são “manifestações pacíficas” e a liberdade dos criminosos deve ser defendida.

Os países ocidentais pareceram esquecer o que eles mesmos fizeram quando situações semelhantes ocorreram em seus territórios. Por exemplo, nas manifestações em Wall Street em 2011, a polícia norte-americana lançou água de pimenta nos manifestantes e os dispersaram com balas de borracha. Porém, agora eles criticaram a polícia de Hong Kong que cumpriu sua tarefa de salvaguardar a ordem social da região.

Na época em que Hong Kong era administrado pelo Reino Unido, políticos ocidentais nunca prestaram atenção aos direitos humanos e a liberdade das pessoas locais. O Índice do Estado de Direito de Hong Kong, em 1996, ficava atrás do 60º lugar no ranking mundial e chegou ao 16º lugar em 2018, ultrapassando até os EUA. Isso demostra que após o retorno à China, os habitantes de Hong Kong se tornaram donos da região e possuem amplos direitos e liberdade sem precedente.

A interferência nos assuntos internos de um país soberano viola a Lei Internacional. Aplicar padrões duplos é o ardil usual dos países ocidentais. Mas a China não permite o prejuízo da sua soberania e segurança, bem como da estabilidade e prosperidade de Hong Kong.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Diego Goulart

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