Comentário: China e França são defensoras do multilateralismo
A estrada número 1 na República do Congo que liga a capital Brazzaville e o centro econômico do país Pointe-Noire é um exemplo do sucesso das cooperações sino-francesas no país africano. Como dois membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, a China e a França têm muitos conceitos de valor semelhantes ou iguais. Entre eles, o mais importantes é que ambos são defensores do multilateralismo.
O presidente chinês, Xi Jinping, disse no ano passado no encontro com o secretário-geral da ONU, António Guterres, que perante a ascensão do unilateralismo e do protecionismo comercial, o mundo precisa do multilateralismo mais do que nunca. O presidente francês, Emmanuel Macron, também acha que o multilateralismo é a melhor maneira para enfrentar os desafios globais.
A China e a França têm boas colaborações em muitas questões internacionais. Por exemplo, o Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas, a França é um ativo promotor e a China deu importante apoio. A China lançou o Cinturão e Rota, e a França participa da construção da iniciativa. Mesmo que os Estados Unidos tenham se retirado do Acordo Nuclear do Irã, a China e a França persistem nas promessas.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Erasto Santos Cruz