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Instituto Confúcio na Unicamp
  2015-08-11 15:25:25  cri

O Instituto Confúcio na Unicamp foi inaugurado oficialmente no dia 22 de abril deste ano, numa parceria com a Universidade Jiaotong de Beijing. Na cerimônia de inauguração, estavam presentes o prefeito de Campinas, Jonas Donisette, o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, o reitor da Universidade Jiaotong de Beijing, Ning Bin, representantes brasileiros de instituições acadêmicas e da sociedade civil, professores e estudantes brasileiros e chineses.

De fato, os primeiros contatos entre a Unicamp e a Universidade Jiaotong de Beijing remontaram ao ano de 2009. A diretora chinesa do Instituto Confúcio da Unicamp, Gao Hongyan, explicou: "Naquele ano, o reitor da universidade chinesa, Ning Bin, foi ao Brasil participar de um evento acadêmico. Por ocasião, as duas universidades começaram a discutir os possíveis intercâmbios, até assinaram alguns documentos."

Em 2013, a Unicamp recebeu a aprovação da proposta de criação do Instituto Confúcio em seu campus através do Hanban, também Sede do Instituto Confúcio, instituição vinculada diretamente ao Ministério da Educação da China que atende às necessidades do ensino da língua chinesa no mundo estrangeiro.

Um ano depois, sob o testemunho do presidente chinês Xi Jinping e a presidente brasileiro Dilma Rousseff, o reitor da Unicamp, Tadeu Jorge, assinou o acordo de cooperação com a diretor executiva da Sede de Instituto Confúcio, Xu Lin, oficializando a criação do Instituto Confúcio no campus na Unicamp.

Apesar da inauguração oficial em abril, as aulas de mandarim do Instituto Confúcio na Unicamp começaram muito cedo em março. A diretora chinesa do instituto, Gao Hongyan, disse que inicialmente, não tínhamos muita expectativa sobre o número de alunos inscritos, pensando que uma turma já seria suficiente. Porém, o resultado da inscrição foi mais além da previsão. "Incentivados pelas boas expectativas sobre a cooperação entre a China e o Brasil, os estudantes da Unicamp possuem um grande entusiasmo de aprender a língua chinesa. Logo depois do anúncio de recrutamento para aula de chinês, mais de 140 alunos se inscreveram imediatamente. E recebemos pedidos de inscrição sucessivos, apesar do começo das aulas. Entre os interessados, não apenas os alunos da Unicamp, mas também de outras universidades e comunidades locais. Até que alguns alunos vieram diretamente às salas de aula sem inscrição para assistir às aulas."

No início, os alunos inscritos foram divididos em três turmas, tendo aulas às terças, quartas e quintas-feiras. Depois, mais uma turma foi adicionada para ter aula em sábados.

Os alunos do Instituto Confúcio variam muito em disciplinas, por exemplo, linguística, literatura, história, também engenharia, medicina, etc. Além disso, alguns são estudantes de licenciatura, alguns de mestrado ou doutorado. Vitória é a estudante da biologia no segundo ano de mestrado. Para ela, dominar bem o mandarim será muito útil para sua futura carreira profissional, pois a China está ganhando um peso cada vez maior em todas as áreas, incluindo a biologia.

A diretora Gao disse que agora, seu instituto tem agora apenas um professor dando aulas. No entanto, vêm cada vez mais alunos que querem se inscrever no curso de mandarim. Por causa disso, o instituto já pediu à Sede em Beijing que envie mais dois professores para atender essa grande demanda.

Para a diretora Gao, a expectativa é fazer o Instituto Confúcio na Unicamp não só um centro de ensino da língua chinesa, com autorização da aplicação de teste de proficiência do idioma, mas também um núcleo de intercâmbio nas amplas áreas de conhecimento. Ela disse que o trabalho do Instituto Confúcio não deve se limitar apenas no campus da Unicamp, mas tem que objetivar a integração na sociedade local.

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