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Esperança junto com a primavera - Visita às zonas atingidas pelo terremoto
  2015-05-14 17:10:15  cri

Dia 12 de maio, Dorje que acabou de sofrer com o terremoto no Tibete, começou a conduzir o trator para cultivar a terra, pondo sementes de esperança. Dorje é residente da vila Gyiron, uma região pitoresca com céu azul, nuvem branca, montanhas de neve e gramados.

Meio mês depois do terremoto, a produção e a vida do povo tibetano já estão gradualmente retomando a normalidade. Após o desastre, eles ficaram muito agradecidos ao governo e ao Partido Comunista da China. Eles enfatizam o quanto são gratos pelo Partido Comunista da China e o governo.

No ponto de alojamento, no campo e no gramado, a esperança vem com a primavera e as pessoas atingidas têm plena confiança no futuro.

1. Vida das pessoas atingidas está sendo recuperada

Após o terremoto, 800 pessoas atingidas das três aldeias administrativas da vila Rongxar do distrito Dingri foram alojadas para três pontos temporários de Zhentang, Pungse e Datsang e moram agora nas tendas de algodão, além de receber itens de assistência, tais como edredons, roupas, alimentos e água potável. Cada tenda tem uma bandeira nacional da China. As escolas nas zonas atingidas já retomaram as aulas e a acomodação das pessoas foi bem resolvida. A vida está se recuperando de forma gradual. A nossa reportagem entrou numa tenda no ponto de alojamento de Pungse, o forno de estrume do boi está com fogo forte, ao redor dezena de pessoas batendo papo. Migmar, uma delas, nos convidou para provar o chá de manteiga e vinho branco tibetano. Uma senhora convidou o nosso repórter a provar batatas com molho de pimenta. Apesar de ter sofrido um grande desastre, as pessoas estão pacíficas e sempre sorriem e falam de coisas alegres. Migmar disse que como o número de fornos não é suficiente, as quatro famílias reúnem os alimentos e cozinham juntos.

A vila de Sale do distrito Gyiron fica apenas a 40 quilômetros do epicentro e foi uma das zonas mais atingidas pelo terremoto. O nosso repórter observou que as tendas verdes são bem organizadas e foram construídas cozinhas com placa de ferro ao lado de umas tendas. O aldeão, Penpa Lhamo, disse que no dia do terremoto, foram distribuídos alimentos e dia depois, os materiais diversificados, incluindo arroz, farinha, legumes etc..

A aldeã, Yangjen foi ferida enquanto fazia pastagem no momento do terremoto. A mãe de Yangjen disse que após o tremor, os oficiais do governo da vila e médicos foram buscar a filha dela no pasto e a trataram no local. Infelizmente, ela não resistiu. O governo local ajudou a enterrá-la e a companhia de seguros pagou uma indenização de 80 mil yuans. O governo ainda deu uma compensação de 10 mil yuans.

2. Aldeões atingidos: Agradecemos ao Partido Comunista da China e o governo

Um residente da vila Sale apontou um cesto cheio de legumes, um saco de tsampas e arroz, dizendo: "Obrigado! Agradeço o Partido Comunista da China e agradecemos a pátria. ".

A aldeia de Sarjung foi completamente destruída no terremoto. Foram transferidos para os pontos de alojamento 135 aldeões. Migmar disse que o governo foi muito atencioso e nos ofereceu fornos, legumes, louças, manteiga tibetana, tsampa e arroz já que não conseguimos trazer nada quando tivemos que abandonar nossos lares.

Aos falar dos trabalhos de combate às consequências do terremoto, os residentes da vila Rongxar ficaram muito agradecidos ao governo. Tsering Palden, de 36 anos, disse: "Agradeço o Partido Comunista da China e o governo que nos oferecem as coisas que necessitamos, estou muito feliz ao morar nesta grande família."

Devido aos obstáculos nas rodovias, as pessoas em Zhentang passaram a morar nas tendas apenas no dia 2 de maio. Porém, eles não se queixaram. Chimed, de 79 anos, disse ao nosso repórter: "No momento mais perigoso, foram o Partido Comunista da China e o Exército de Libertação Popular que apareceram e nos ajudaram a montar as tendas, resolvendo os nossos problemas mais urgentes."

A organização e o comando de alta eficiência e a capacidade forte de combate contra as consequências do terremoto fizeram com que as pessoas atingidas sentissem o carinho do Partido Comunista da China e do governo, o poderio do país e a vantagem do socialismo. Paljor, funcionário público da vila Rongxa disse: "Sem o Partido Comunista da China, não teríamos forças para continuar a vida."

3. Confiança na reconstrução e perspectiva de uma vida ainda melhor no futuro

Paljor disse: "O terremoto tirou o nosso lar. Porém, não podemos sempre pedir ajuda do governo central." Ele disse que o governo local já discutiu sobre a reconstrução. Ele disse ter plena confiança e determinação em reconstruir o seu lar com as próprias mãos.

Quanto à reconstrução, as pessoas atingidas acreditam sempre que o governo possa fazer ainda melhor. Um aldeão disse esperar que o governo possa ajudar a construir um novo lar melhor do que o antigo.

Dawa Tashi, oficial local, está liderando uma equipe para resgatar os objetos restantes nas casas que não foram completamente destruídas. Ele disse acreditar que a nova aldeia será melhor.

O terremoto repentino não vai impedir os passos da primavera nem a esperança e o sonho do povo de ter uma vida melhor.

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