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Instrumento chinês - Carrilhão de sinos de bronze
  2010-02-05 09:52:50  cri

Olá, pessoal. Estamos de volta para mais um programa Música Sem Fronteira, da Rádio Internacional da China. Hoje vamos conhecer um instrumento muito antigo na China, o carrilhão de sinos de bronze. Na verdade é um conjunto de sinos de bronze de diferentes dimensões.

O carrilhão de sinos de bronze, que é um tipo de sino, constitui um instrumento de percussão de grande importância na antiguidade chinesa. Antes de conhecermos o carrilhão, vamos falar um pouco do sino.

Antigamente, quase todas as cidades da China tinham uma torre com um sino, e todos os dias alguém tocava os sinos para indicar o tempo. Até hoje, às vésperas do Ano Novo Chinês em Beijing, toca-se o "grande sino de Yongle", o sino-rei da antiguidade, para pedir felicidade e prosperidade no ano que entra. Com 600 anos de história, o "grande sino de Yongle" pesa 46 toneladas e mede 3,3 metros de altura. O som emitido é tão poderoso, que pode ser ouvido a 20 quilômetros de distância. Nos lados exterior e interior do instrumento são esculpidas mais de cem escrituras do Budismo em mandarim e em sânscrito, combinando a beleza das duas caligrafias.

Bom, após conhecermos um sino muito famoso da China, vamos voltar ao carrilhão. O instrumento é formado por um conjunto de sinos pendurados em uma armação de madeira e tocado com martelinhos de madeira. O carrilhão pode ser tocado em apresentações solo ou como acompanhamento em espetáculos de canto e dança. As formas dos sinos variam de acordo com as diferentes dinastias, e há 3500 anos atrás a China já teve carrilhões de sinos de bronze. Porém, naquele período, um carrilhão só tinha três sinos e o número foi aumentando com o decorrer do tempo. Agora, vamos ouvir Majestade do Reino Jingchu.

Antigamente, o carrilhão era um instrumento próprio das classes mais altas e representava o poder. Era usado em apresentações na corte, sempre antes do início de uma guerra ou durante audiências importantes e oferendas de sacrifício. Bom, no final do programa, vamos apresentar Qu Yuan pede para cruzar o rio. Qu Yuan foi um grande poeta do período dos Reinos Combatentes, (475 a.C. – 221 a.C.) e a obra revela sua indignação no exílio.

Olá, queridos ouvintes da Rádio Internacional da China, bem-vindos ao programa Música Sem Fronteira, em companhia de sua colega em Beijing, Paula. Hoje vamos continuar apresentando o antigo instrumento, carrilhão de sinos de bronze. Primeiro, vamos ouvir O princípio Qin domina o campo inimigo.

No programa anterior, falamos do carrilhão, que é um dos instrumentos de percussão mais importantes da antiguidade da China. É composto por um conjunto de sinos de bronze de diferentes dimensões enfileirados em uma armação de madeira. O carrilhão emite sons ao ser tocado com martelinhos de madeira e pode ser usado em apresentações solo ou como acompanhamento em espetáculos de canto e a dança. Antigamente, o carrilhão de sinos de bronze pertencia exclusivamente aos nobres e representação o poder. Era tocado na corte antes de guerras ou durante solenidades importantes, raramente por pessoas comuns. Bom, vamos ouvir Fisionomia do Reino Chu.

Durante escavações arqueológicas das últimas décadas, vários carrilhões de sinos de bronze foram encontrados nas tumbas de reis e nobres antigos. Entre as relíquias, o mais famoso é o carrilhão descoberto no túmulo do Marquês Yi, do Reino Zeng, na província de Hubei, região central da China. Nestes sinos de formas delicadas, foram esculpidos textos sobre os princípios e normas da música.

Graças a seu som claro e melodioso, o carrilhão ficou conhecido como "sino de cantar". Na década de 80, músicos do Instituto de Arte de Hubei, do Museu de Hubei e do Grupo de Arte de Broadcast da China organizaram em conjunto o espetáculo Carrilhão de sinos de bronze do Marquês Yi do Reino Zeng, dando nova vida ao instrumento no palco. No final do programa, vamos ouvir Chu Shang.

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