Wen Jiabao, primeiro-ministro chinês, presidiu uma reunião do gabinete e pediu que as autoridades "determinem a causa do incidente, como também seus danos e perdas," para que a companhia possa se responsabilizar e proteger os interesses jurídicos daqueles que sofreram perdas, de acordo com uma declaração divulgada após a reunião.
Dois vazamentos de petróleo ocorreram em 4 e 17 de junho no campo petrolífero Penglai 19-3 no Golfo de Bohai, norte da China. Os vazamentos despejaram 3.200 barris de petróleo no golfo.
Como operador único do maior campo petrolífero do país, a ConocoPhillips China, filial do gigante petrolífero ConocoPhillips com sede em Houston, foi acusada de provocar os vazamentos.
por Agência Xinhua