A Administração de Silvicultura do Estado da China e a Administração Geral da Alfândega do país asiático organizaram ontem (12) uma atividade de propagação e explicação sobre a proteção de animais e plantas selvagens juntamente com a polícia florestal e a Associação Internacional de Contratadores da China, em Maputo, capital de Moçambique. Na ocasião, os organizadores apresentaram a situação séria de proteção dos seres vivos na região africana e falaram sobre a execução jurídica do governo chinês no processo de combate ao tráfico ilegal de animais e plantas selvagens em extinção. A atividade apelou aos emigrantes chineses para boicotar conjuntamente o tráfico ilegal.
O embaixador chinês em Moçambique, Su Jian, afirmou que o fortalecimento da proteção de animais e plantas selvagens demonstra para a comunidade internacional que a China é uma grande nação responsável, e também executa cooperações amistosas com Moçambique. O embaixador espera que através desta atividade, as empresas e associações de emigrantes chineses empenhem-se para melhorar as condições de vida e trabalho dos cidadãos chineses no local, ao mesmo tempo que participam da proteção de animais e plantas selvagens.
Segundo o diretor do projeto chinês da rede de monitoramento do tráfego da vida selvagem, TRAFFIC, Zhou Fei, a biocotagem consciente do tráfego e transporte dos produtos de vida selvagem em extinção será favorável para a diminuição da caça ilegal, e ao mesmo tempo, poderá prevenir os riscos jurídicos.
Tradução: Xie Haitian
Revisão: Layanna Azevedo