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Em minha opinião, a China deve ficar na situação macroeconômica do país. Sendo uma grande potência , o nosso país não pode organizar o sistema financeiro se baseando na liquidez de capital. Quero dizer que a China vai continuar a excutir uma política monetária coerente com objetivo de estabelecer um ambiente econômico saudável, e de concluir a transformação do planejamento da economia no contexto da nova normalidade do país.
Para alavancar a recuperação econômica, todos os países têm investido pesado no fortalecimento da capacidade de exportação, este movimento, porém, acabou provocando um novo fenômeno, a volatização das moedas, este é um dos temas mais importante na ata da conferência do G20 desta vez. Zhou Xiaochun expressou o posicionamento da China a respeito.
Por um lado, a China se opõe a desvalorização de moedapara impulsionar as exportações. Por outro lado, a China, como o país basicamente exportador, com um superávit comercial de mais de 600 bilhões de dólares, não precisa adotar políticas específicas para promover a capacidade de exportação.
Ao falar sobre o grande colapso na bolsa de valores da China no ano passado, Zhou Xiaochun ressaltou que
O investimento na bolsa de valores é uma maneira eficaz de uma empresa se estabilizar financeiramente, através do gerenciamento de riscos, caso o mercado acionário seja consolidado. A China pretende estabelecer um mercado de ações mais seguro e está lutando por esta meta, mas o processo é longo.
Além disso, o ministro chinês falou sobre a reforma da taxa cambial do Renminbi, para ele, esta transformação será concretizada a prazo longo, não importa o tempo que leve, a China vai sempre insistir com firmeza na implementação desta reforma.