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Joe Haniff é um dos 6000 estudantes britânicos que estão estudando na China. Há um mês ele veio à Universidade de Tsinghua para aprender literatura chinesa. Ele disse que:
"Acho que a maior diferença no sistema educacional da China e do Reino Unido, é que no nosso país presta mais atenção ao aspecto social. Mas na China, os estudantes são mais dedicados. Se tiver uma chance, vou arranjar um emprego na China no futuro."
No Reino Unido, o aprendizagem do mandarim está em alta. Atualmente, já foram estabelecidos 27 institutos de confúcio no país, ficando o primeiro lugar entre os países europeus. Até 2020, mais de 5000 estudantes britânicos vão aprender a língua chinesa.
Ao mesmo tempo, o Reino Unido tornou-se um dos destinos mais populares para os estudantes chineses. Uma jovem chinesa que estudou na University College London, Yu Jiayi, afirmou que ela aprendeu bastante com o método de educação britânica:
"Você precisa pesquisar muito na biblioteca para acompanhar as aulas. Na aula de debate, os colegas estrangeiros são mais ativos e abertos. Isto é diferente na China."
As estatísticas mostram que até o final de 2014, os estudantes chineses no Reino Unido já ultrapassaram 150 mil. A China já se tornou o país que manda mais estudantes estrangeiros ao Reino Unido. A especialista da Associação de Serviço do Estudo no Exterior de Beijing, Du Li, apontou que a razão principal é a boa qualidade da educação britânica:
"Estudar no Reino Unido está cada vez mais popular na China. Porque o país tem ricos recursos de educação, grande variedade de cursos e método flexível. E também, a educação britânica é bem reconhecida no mundo."
Além disso, o ensino cooperativo sino-britânico está se desenvolvendo. Até agosto deste ano, já há 17instituições cooperativas, e os projetos já chegaram 240. O ministro da educação da China, Yuan Guiren, enfatizou que:
"O intercâmbio educacional expandiu a base da amizade sino-britânica. Os jovens são futuro do país, por isso, as cooperações culturais terão um impacto profundo."