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Entre os líderes aguardados para o desfile estão o presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, o presidente da Camboja, Norodom Sihamoni, a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, o presidente da Vietnã, Truong Tan Sang, o membro do Birô Político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da República Popular Democrática da Coreia(RPDC) e secretário do Comitê Central do Partido, Choe Ryong-hae. Além disso, 19 países, incluindo a Austrália e o Brasil, serão representados por altos funcionários governamentais. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e a diretora-geral da OMS, Margaret Chan estarão no evento.
O vice-ministro das Relações Exteriores, Zhang Ming, disse que o governo chinês enviou convites a todas as personalidades estrangeiras que contribuíram ou até se sacrificaram pela vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa, e recebeu mais de 100 confirmações vindas de 15 países.
"A maioria desses convidados não irão comparecer ao evento devido à idade avançada ou ao estado de saúde. Ainda assim, recebemos mais de 100 confirmações. Eles são soldados do Grupo Voluntário dos EUA, veteranos da Rússia, soldados japoneses da Oitava Rota do Exército Chinês, assim como os amigos internacionais que ajudaram os chineses durante o grande massacre de Nanjing levado a cabo pelas tropas japonesas. "
Segundo o vice-ministro, a realização do desfile não será contra um determinado país, contra o Japão e nem contra o povo japonês.
"Os convidados provenientes de diversos Continentes possuem uma ampla representatividade, o que comprova o alto consenso entre a China e o mundo na luta pela paz. Se há de usar a palavra oscilação, vou dizer que será uma oscilação do desejo e da determinação do povo chinês e da comunidade internacional na salvaguarda da paz mundial."
A participação de forças armadas estrangeiras é um outro destaque do desfile. Até o momento, a Bielorrússia, Cuba, Egito, Afeganistão, Camboja e Fiji confirmaram o envio de mais de mil soldados, revelou o vice-diretor do escritório do grupo de liderança do desfile, Qu Rui.
"Respeitamos a decisão das tropas estrangeiras de participar ou não do desfile. Também acolhemos calorosamente a visita dos representantes militares dos 31 países vindos dos cinco Continentes."
O desfile militar será realizado em três de setembro na Praça Tian'anmen em homenagem aos 70 anos da vitória da Guerra da Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da guerra anti-fascista mundial.
Tradução: Laura
Revisão: Denise