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O organizador, presidente da Associação Pró-Reunificação Pacífica da China (Rio de Janeiro), Yin Chuping afirmou que, o 70º aniversário da vitória da Guerra de Resistência do Povo Chinês contra a Agressão Japonesa e da Guerra Antifacista do Mundo é um festival para todos os amantes da paz. Ele disse:
"Não podemos esquecer esta guerra, o mundo, a humanidade e a sobrevivência. Lembramos que está guerra, não foi para aumentar o ódio causado pelos invasores, mas foi para se fazer uma auto-reflexão, a fim de evitar que algo assim jamais volte a acontecer. "
Segundo Yin Chuping, 70 anos já passaram, mas hoje em dia, um dos principais países facistas naquela época, o Japão, continua negando a agressão contra a China:
"Através do nosso congresso, apelamos para os líderes e o governo do Japão: a história não pode ser alterada, e os crimes devem ser punidos. Amamos a paz, mas não temos medo de guerras."
A interina cônsul-geral do Consulado Geral da China em Rio de Janeiro, Li Yanjun, lembrou no seu discurso que:
"O Brasil é o único país sul-americano que combateu o facismo. Embora a China e o Brasil estivessem muito longe, em diferentes campos de batalha, os dois países lutaram pela mesma causa. O congresso é uma comemoração, e é para que nós recordemos dos que já se foram, celebremos o atual período de paz e que consigamos nos manter assim no futuro."
Muitos descendentes e imigrantes chineses participaram deste evento. Eles conversaram sobre a causa, processo, resultado e as influências da guerra. O presidente da Associação Chinesa do Brasil, Chen Pili, afirmou que:
"Este congresso possui mais um significado, que é respeitar a história e aprender com a história, para tal é necessário que se ensine da forma correta. Isto também é a base para uma China mais próspera para um mundo pacífico."
O congresso foi bem sucedido, divulgou uma declaração e chegou a um acordo de 6 consensos. O participante, o vice-presidente da Associação de Intercâmbio dos Chineses no Exterior, Jiang Yan, concluiu que:
"As fotos da exposição relevaram a crueldade do Japão, o documentário 'Massacre de Nanjing' também chocou a todos, e as palavras dos descendentes e imigrantes chineses emocionaram o nosso coração. "