Exportação de turbulências – Pecado político da Aliança Cinco Olhos
O responsável do 6º Batalhão de Inteligência Militar do Reino Unido, Richard Moore, afirmou recentemente que a China é a tarefa da maior prioridade da entidade e sua importância já ultrapassa o combate ao terrorismo.
Durante um discurso feito em Londres anteriormente, o diretor do Bureau Federal de Inteligência dos EUA, Christopher Wray, e o responsável do 5º Batalhão de Inteligência Militar do Reino Unido, Ken McCallum, divulgaram o rumor de que a China planeja espiar suas tecnologias para ganhar vantagens na concorrência, disseminando a tese “ameaças da China”.
Os funcionários britânicos e norte-americanos têm difamado a China com o objetivo real de desviar a atenção internacional sobre a história da Aliança Cinco Olhos de penetrar nos assuntos internos alheios.
O professor assistente do Colégio de Boston dos EUA, Lindsey A. Rourke, revelou no livro “Covert Regime Change: America's Secret Cold War” que, entre 1947 e 1998, os EUA realizaram 64 operações de mudança de regimes às escondidas, além de seis públicas.
Em uma entrevista concedida à rede norte-americana CNN, o ex-conselheiro de segurança nacional norte-americano John Robert Bolton reconheceu que havia participado pessoalmente do planejamento de golpes em outros países. Muitas mudanças sociais externas têm participação oculta da Aliança Cinco Olhos, que causaram turbulências constantes tanto políticas quando sociais aos locais.
Sob o pretexto de “democracia” e “liberdade”, a Aliança Cinco Olhos exporta turbulências a outros países por interesses próprios, constituindo tanto um plano de longo prazo quanto um pecado político dos países membros.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Diego Goulart