EUA continuarão a fornecer assistência de inteligência à Ucrânia, afirma embaixadora
Os Estados Unidos continuarão a fornecer assistência de inteligência à Ucrânia, mas o próprio governo ucraniano “determinará seus objetivos e planos”, afirmou no domingo (8), a embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield.
Também no domingo, o Reino Unido anunciou novas sanções contra a Rússia no valor de 1,7 bilhão de libras. Além disso, a Casa Branca divulgou no mesmo dia um informativo, decidindo impor uma nova rodada de sanções contra o país. Os EUA proibirão empresas e cidadãos russos de usar serviços norte-americanos de contabilidade, marketing e consultoria.
Ainda no dia 8, o secretário-geral da ONU, António Guterres, divulgou um comunicado por meio de seu porta-voz, dizendo que, com a coordenação conjunta da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, mais de 170 civis foram evacuados por passagens seguras da usina siderúrgica Azovstal, em Mariupol, no leste da Ucrânia.
No mesmo dia, o chanceler alemão, Olaf Scholz, fez um discurso televisivo, expondo a posição da Alemanha sobre o conflito Rússia-Ucrânia. Ele disse que seu país não agirá sozinho, sempre garantirá capacidade de defesa, e não fará nada para tornar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) parte do conflito.
tradução: Shi Liang
revisão: Diego Goulart