EUA são destruidores da ordem internacional

Com a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para o leste, o espaço de segurança da Rússia foi continuamente reduzido. Depois disso, ao incitar a Ucrânia a aderir à Otan, Washington agravou a tensão entre a Rússia e a Ucrânia, e finalmente, foi desencadeado um conflito armado. Estas são as manipulações políticas dos EUA, cujo único objetivo é que o conflito armado dure mais tempo possível.

As sanções são ferramentas dos EUA para enfraquecer seus adversários e interferir nos assuntos internos de outros. Analistas previram que as sanções podem reduzir entre 15% até 30% do PIB da Rússia, e 45,1% do PIB da Ucrânia. A guerra trouxe desastre para os dois países, mas interesses privados para os EUA.

O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter disse que seu país é o país mais belicoso da história. As estatísticas mostram que, na curta história de mais de 240 anos, os EUA não participaram de guerras em menos de 20 anos. De fato, as guerras lançadas pelos EUA não são apenas "guerras quentes", mas também guerras econômicas.

A intimidação econômica dos EUA afetou seriamente a ordem econômica internacional e ameaçou a segurança econômica mundial. O jornal britânico "Financial Times" disse que as sanções contra a Rússia são o maior golpe para a globalização econômica, não apenas engolindo a riqueza real, mas também afetando as perspectivas de crescimento econômico mundial.

Washington persegue o interesse político e não hesita em violar as normas básicas das relações internacionais baseadas nos princípios da Carta da ONU, e continua a travar guerras em todo o mundo. A fim de manter sua hegemonia, os EUA participaram de quase todas as guerras e conflitos armados de grande escala desde a Segunda Guerra Mundial, sob a bandeira de "defender a justiça" e "deter a agressão".

Além disso, a fim de manter a hegemonia política e econômica, Washington colocou a lei doméstica acima da lei internacional e abusou de meios ilegais, como a jurisdição de braços longos, para atacar dissidentes e oponentes.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Diego Goulart