Comentário: EUA devem parar de usar direitos humanos para interferir nos assuntos alheios
O Departamento de Estado norte-americano divulgou no dia 21 uma declaração, difamando os direitos humanos de Hong Kong por terem sido “erodidos” e “exigindo” a liberação de perturbadores da ordem social da região.
As manifestações norte-americanas voltaram a usar teses obsoletas com mentiras e hipocrisias para interferir nos assuntos internos chineses. Suas falas não enganarão ninguém e só revelarão a própria tentativa de prejudicar a estabilidade em Hong Kong.
Sob pretexto dos “direitos humanos”, os EUA têm apoiado a “Aliança de Apoio a Movimentos Democráticos Patrióticos da China de Hong Kong”, organização que mantém seu objetivo de subverter o regime do país desde a sua fundação.
Além disso, os EUA também lançaram muitas críticas infundadas ao sistema de juramento de legisladores regionais de Hong Kong e à desqualificação de alguns deles. Alguns outros países como Reino Unido e Austrália seguiram os EUA e fizeram o mesmo, o que também mostra uma confusão entre o certo e o errado.
Durante a 48ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que foi concluída recentemente, representantes de muitos países afirmaram que a não interferência em assuntos internos de outros países é base da ordem internacional e que as forças externas não devem pôr suas mãos nas questões relacionadas a Hong Kong.
Perante os apelos por justiça na comunidade internacional, os EUA devem parar de ignorá-los, e refletir sobre si próprio. Desde a falha no combate à pandemia ao início de guerras em outros países, as condutas norte-americanas causaram grandes prejuízos aos direitos humanos tanto no próprio paíse como em outros.
Já sobre Hong Kong, os EUA não se preocuparam com a estabilidade de longo prazo da região, mas só aproveitaram a região para impedir o desenvolvimento da China. Suas ações só enfrentarão fracasso.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Gabriela Nascimento