Comentário: Demonstração de poder militar dos EUA preocupa comunidade internacional
Alguns altos funcionários norte-americanos voltaram a divulgar teorias de “ameaças da China”. O secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, por exemplo, criticou a China por “desenvolver capacidades militares e sistemas de arsenais avançados”. O objetivo dessas ações é apenas procurar pretextos para a expansão militar norte-americana e promover a hegemonia do país pelo mundo.
A Câmara dos Deputados aprovou, um mês antes, um projeto de lei que autorizou um orçamento de US$ 770 bilhões para o Pentágono no ano fiscal de 2022. Dentro das verbas, US$ 28 bilhões serão dedicados ao plano de armas nucleares pertencentes ao Departamento de Energia norte-americano.
Recentemente, os EUA estabeleceram a parceria trilateral de segurança junto com o Reino Unido e a Austrália. Os três países também assinaram um acordo sobre o compartilhamento de tecnologias e a produção de submarinos nucleares.
Além disso, o destruidor norte-americano USS Dewey e a fragata canadense HMCS Winnipeg passaram no dia 15 de outubro pelo Estreito de Taiwan. Esta foi a primeira vez que as Forças Armadas norte-americanas mandaram navios militares junto com outros países para passar pelo Estreito de Taiwan.
As condutas norte-americanas deixaram claro que o país tem uma crença indulgente nas forças militares. Seu principal motivo é ganhar lucros incrivelmente imensos com as guerras, e depois, continuar gastando esse dinheiro em ações militares pelo mundo para consolidar seu sistema de hegemonia.
Em comparação, a construção da defesa nacional e das forças armadas da China visa salvaguardar a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento, e não é voltada para nenhum outro país.
Em resumo, perante os grandes desafios e crises mundiais atuais, os EUA deveriam desempenhar seu papel como um grande país para manter a estabilidade estratégica internacional e promover a segurança comum.
Tradução: Paula Chen
Revisão: Erasto Santos Cruz