Declaração Conjunta de 100 países repudia politização sobre origem do novo coronavírus

Fonte: CRI Published: 2021-08-02 18:40:42
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Mais de 300 partidos políticos, organizações sociais e think tanks de mais de 100 países apresentaram nesta segunda-feira (2) uma declaração conjunta ao secretariado da Organização Mundial da Saúde (OMS), enfatizando que a comunidade internacional deve reforçar a cooperação contra o Covid-19. A declaração apelou por pesquisa global sobre a origem do novo coronavírus de forma objetiva e justa, e se opõe firmente a sua politização.

Segundo a declaração, a humanidade é uma comunidade de futuro compartilhado com destinos relacionados. Nenhum país pode se manter bem sozinho frente às grandes crises. Somente a comunidade internacional unindo todas as forças, poderá vencer o vírus. O documento aponta que o rastreamento da origem do vírus, que é uma questão científica séria, deve ser promovido em conjunto por cientistas e especialistas médicos baseado em fatos e em evidências.

A declaração salienta que é um dever de todos os países realizar o rastreamento da origem do vírus. O plano de trabalho da segunda fase, apresentado unilateralmente pelo secretariado da OMS, não é propício para orientar a cooperação contínua de rastreamento global do vírus já que não atende aos requisitos da resolução da OMS, não houve diálogo com países membros, também não reflete os resultados mais recentes deste trabalho. O documento propõe que o secretariado trabalhe junto com os membros da organização para levar em plena consideração as novas provas científicas e as sugestões apresentadas no relatório de pesquisa sobre o rastreamento do novo coronavírus pela China e pela OMS.

A declaração conjunta enaltece que alguns países, incluindo a China, fornecem ativamente vacinas ao mundo, especialmente para os países em desenvolvimento, fazendo contribuições importantes para a cooperação antiepidêmica global. O grupo apela aos países com capacidade para evitar restrições à exportação ou açambarcamento da vacina e opor-se resolutamente ao "nacionalismo da vacina", a fim de preencher a "lacuna de imunização" global e construir uma forte barreira internacional de prevenção de epidemias.

Tradução: Florbela Guo

Revisão: Diego Goulart

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