Associações sociais da China desvendam hipocrisia dos ocidentais sobre direitos humanos
Durante a 47ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, realizada nos dias 21 de junho e 14 de julho em Genebra, as associações sociais da China, inclusive a Rede de ONGs da China para Intercâmbios Internacionais (CNIE) e Fundação para Desenvolvimento dos Direitos Humanos da China, participaram das discussões online para apresentar os conceitos chineses em respeito aos direitos humanos e os progressos alcançados no país nessa área, refutando as mentiras maliciosas contra China e criticando os abusos de direitos humanos nos Estados Unidos.
No debate focado no enfrentamento a pandemia da Covid-19, o representante da Fundação chinesa de Eliminação da Pobreza, Wu Peng, lembrou que a pandemia já deixou 100 milhões de pessoas do mundo em pobreza extrema. Ao dar apoio no combate à Covid no próprio país, a Fundação ofereceu cestas básicas aos parceiros, em países como Mianmar, Nepal, Paquistão, Etiópia, Namíbia e Uganda, o que mostra o conceito chinês de priorizar a vida e saúde do povo.
Quanto ao tópico da união internacional, o representante da Fundação para Desenvolvimento dos Direitos Humanos da China, Yang Fuchao, apresentou o fornecimento de vacinas chinesas a outros país. Já alguns países ignoram o direito básico de vida e segue o nacionalismo na questão de vacinas, prejudicando a colaboração internacional da imunização.
A jovem representante de Hong Kong, Chan Wing-yan, recordou as acusações infundadas do G7 sobre implementação da Lei de Segurança na região. No discurso, ela compartilhou os sentimentos reais dos demais cidadãos de Hong Kong, que aplaudiram a Lei de Segurança para combater os crimes e violências. “Os países do G7 não devem continuar mergulhados no sonho de controlar as regras internacionais,” referiu Chan, salientando que “as alianças xenófobas são inúteis para a união mundial”.
No que diz respeito ao trabalho forçado, um trabalhador vindo de Xinjiang, Yusupujiang Yasenjiang, citou a própria experiência de sair da pobreza, rebatendo os rumores. Em 2017, ele foi trabalhar numa fábrica na província de Jiangxi com contrato formal, e a empresa forneceu todos os direitos sociais. “Os colegas podem ir às mesquitas para fazer adorações livremente”, lembrou ele, que destacou: “Nunca vi os chamados trabalhos forçados”.
Tradução: Isabel Shi
Revisão:Thiago Raposo