Comentário: Mike Pompeo mente mais uma vez sobre Xinjiang
“Qualquer país tem o direito e o dever de combater o extremismo religioso e o terrorismo,” comentou uma internauta chamada Francisca depois de ver o documentário feito pelo Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês), Memórias sobre a Luta contra o Terrorismo em Xinjiang.
Mas o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse recentemente que em Xinjiang há “trabalho forçado e detenção ilegal de grande escala”. Isso é uma difamação contra a China, bem como uma interferência brutal nos assuntos internos do país. Os fatos já comprovaram que tais afirmações são completamente falsas, mentiras feitas com má fé do governo estadunidense.
A comunidade internacional já tem conhecimento claro de que os problemas de Xinjiang não são questões de direitos humanos, étnicos ou religiosos, mas sim, de terrorismo, separatismo e extremismo. Para erradicar estas três forças, o governo chinês promove a educação e o emprego em Xinjiang, pois tais são medidas podem resolver as questões diretamente na raiz. No entanto, o centro de formação profissional é chamado por políticos norte-americanos como “campo de concentração”. Agora, todos os estudantes do centro já se graduaram e estão empregados. A escola desempenhou um importante papel na estabilidade social em Xinjiang, não é nada de detenção ilegal ou trabalho forçado como se diz por aí.
No documentário do CMG, podemos ver que uma mulher uigur, Bahargul Erkin, virou uma nova página na sua vida porque conseguiu um novo trabalho depois de se graduar no curso de cozinheira.
Hoje em dia, Xinjiang está na melhor época de desenvolvimento da história. A região não sofreu nenhum ataque terrorista em mais de três anos. Em 2019, o PIB local cresceu 6,2%, mais do que o nível médio da China. A incidência de pobreza diminuiu de 19,4% no final de 2013 para 1,24% no final de 2019.
O desenvolvimento da economia e da educação ajuda Xinjiang sair das ameaças do terrorismo e do extremismo. As medidas adotadas pelo governo chinês alcançaram o reconhecimento da comunidade internacional. Na 44ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas realizada dias atrás, 46 países mostraram seu apoio às políticas chinesas para com Xinjiang.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Gabriela Nascimento