Comentário: “Liberdade de expressão” não limpa mancha moral do jornal The Wall Street Journal
O fantasma do racismo tem aparecido na sociedade dos EUA por um longo período. O jornal estadunidense The Wall Street Journal publicou recentemente um editorial intitulado “A China é verdadeiro paciente da Ásia”, incitando publicamente a discriminação racial e violando a verdade objetiva e a ética profissional. O texto constitui uma grande difamação contra o sacrifício chinês pelo controle e prevenção da epidemia de COVID-19 e foi vastamente condenado pela comunidade internacional.
Perante as repetidas representações por parte da China e condenação da comunidade internacional, o jornal The Wall Street Journal recusou a correção do seu erro, alegando o pretexto de seperação entre jornalismo e comentário e independência editorial. Quando a China revogou os credenciais dos três correspondentes deste jornal em Beijing, até o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, justificou The Wall Street Journal com o pretexto de “liberdade de expressão”, fato que revelou a hipocricia e os padrões duplos da alegada “liberdade de expressão” dos EUA. Na verdade, essa “liberdade de expressão” se tornou uma ferramenta política para suprimir os dissidentes, e não existe nenhuma liberdade de expressão nos EUA.
Para qualquer veículo de imprensa, as atividades imorais prejudicam sua própria reputação. Até dia 15 de março, o título cheio de discriminação ainda permanece no site do The Wall Street Journal, o que é uma mancha moral que nunca será limpa e uma humilhação histórica para o jornal.
Tradução: Xia Ren
Revisão: Diego Goulart