Comentário: Difamação dos EUA contra Xinjiang está fadada ao fracasso
O Departamento de Estado dos EUA apresentou recentemente ao Congresso o chamado relatório “Elie Wiesel Genocide and Atrocities Prevention Act 2022”. Também promulgou a primeira “estratégia de previsão, prevenção e resposta à violência” na história do país. Mais uma vez, os EUA acusaram infundadamente a China de genocídio e trabalho forçado em Xinjiang.
O mencionado relatório e a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur, que entrou em vigor em 21 de junho deste ano, usam os direitos humanos como arma para excluir Xinjiang da cadeia industrial global, criar intencionalmente instabilidade na região autônoma chinesa e, consequentemente, conter o desenvolvimento da China.
De fato, não importa qual relatório, lei ou estratégia os EUA apresentem, o país não conseguirá difamar Xinjiang. A comunidade internacional já viu que a região está no caminho do desenvolvimento de segurança, prosperidade e abertura. A região autônoma chinesa não tem nada a ver com genocídio e trabalho forçado.
Durante o recente Festival de Corban, o número de turistas que viajaram para Xinjiang aumentou 9,84%, para mais de 8,85 milhões. O crescimento rápido do turismo é uma evidência clara do desenvolvimento estável e constante da região.
Segundo as estatísticas, o volume do comércio exterior de Xinjiang aumentou de 139,8 bilhões de yuans, em 2016, para 156,9 bilhões de yuans, em 2021. O "círculo de amigos" da cooperação econômica e comercial da região tem sido constantemente ampliado.
No início de julho, representantes industriais e comerciantes estrangeiros de 13 países dos cinco continentes visitaram Xinjiang, e elogiaram a "forte vitalidade das empresas locais".
Os fatos são inegáveis. Os EUA não podem cortar os laços de Xinjiang com o mundo nem impedir que a comunidade internacional conheça a verdade, não importa que meios usem.
Do passado ao presente, os EUA têm enormes dívidas de direitos humanos. Quanto mais forte o país proclama a proteção dos direitos humanos, mais claro o mundo pode ver as violações cometidas por ele.
tradução: Shi Liang
revisão: Diego Goulart