Comentário: Como os políticos dos EUA podem explicar suas mentiras sobre Xinjiang?

Published: 2022-06-08 11:57:40
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“Não há problema em Xinjiang, o que está muito claro para nós. No entanto, é uma maneira eficaz de exagerar questões de trabalho forçado, genocídio e direitos humanos em Xinjiang, com o objetivo de afundar o governo chinês em um profundo dilema.” Segundo a imprensa, a afirmação foi feita por Sheila Carey e Andrew Chira, do Consulado-Geral dos EUA em Guangzhou, em um coquetel interno em 2021 sobre a tática da “carta de Xinjiang”.

Se esta afirmação for verdadeira, não é de se estranhar, pois os EUA já proferiram “verdades” em inúmeras ocasiões. Em 2018, por exemplo, o ex-oficial do Exército dos EUA Lawrence Wilkerson afirmou que, se os EUA querem sabotar a estabilidade da China, devem causar problemas em Xinjiang e incitar os uigures a perturbarem o país de dentro.

No Ocidente, dizem assim: “uma mentira deve ser encoberta com 100 outras mentiras.” No entanto, as mentiras não podem disfarçar o fato de que há estabilidade, prosperidade social e vida bem-afortunada do povo em Xinjiang.

De acordo com estatísticas do governo local de Xinjiang, 263 mil pessoas foram recentemente empregadas nas cidades da região autônoma de janeiro a maio deste ano. Isso significa que 57,17% da meta anual de empregar 460 mil pessoas foi alcançada. Com a atual pressão descendente sobre a economia e os repetidos surtos da epidemia de Covid-19, esse resultado não é fácil para alcançar.

Muitos habitantes de Xinjiang questionaram. Para se criar uma boa vida por meio do próprio trabalho, ainda é preciso ser forçado? Os EUA fabricaram rumores e mentiras para conter o desenvolvimento econômico de Xinjiang sobre as cadeias industrial e de suprimentos e impedir o processo da modernização socioeconômica da região autônoma chinesa.

Na verdade, todas as alegações contra Xinjiang são um reflexo dos crimes dos próprios Estados Unidos em matéria de direitos humanos. Nos últimos anos, representantes de vários países, durante suas visitas, testemunharam que Xinjiang tem solidariedade étnica, estabilidade social e prosperidade econômica. Em várias organizações internacionais, incluindo o Conselho de Direitos Humanos da ONU, a maioria dos países, incluindo os estados islâmicos, apoia as políticas chinesas em relação a Xinjiang e opõe-se à interferência dos EUA nos assuntos internos da China

Muitos perguntam por que os EUA só se preocupam com os muçulmanos em Xinjiang quando, ao mesmo tempo, desencadeiam "guerras antiterroristas" que matam e ferem inúmeros civis muçulmanos. Políticos dos EUA devem explicar suas mentiras sobre Xinjiang!

tradução: Shi Liang

revisão: Diego Goulart

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