Comentário: Exército chinês é uma força-chave para defender a paz mundial

Published: 2020-09-18 21:43:33
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O governo chinês publicou pela primeira vez um livro branco temático nesta sexta-feira (18), que resume de forma abrangente os 30 anos de envolvimento do exército chinês em missões de paz da ONU e explica sistematicamente a posição do exército chinês na participação de missões de paz da ONU.

Com dados detalhados e numerosos exemplos, o livro branco prova que o exército chinês é uma força-chave nas missões de paz da ONU e, portanto, rejeitou efetivamente a tese errônea de uma “ameaça militar da China” inventada por políticos dos Estados Unidos.

De acordo com o documento, a China é atualmente o segundo maior doador para operações de paz da ONU e o número de boinas azuis chineses é o maior entre os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. O exército chinês já enviou mais de 40 mil oficiais e soldados, incluindo mil mulheres, para participar de 25 missões de paz da ONU. Em agosto de 2020, mais de 2.500 boinas azuis chineses ainda estavam ativos em oito missões de paz da ONU. Além disso, as forças de paz chinesas também participaram da ajuda humanitária e da reconstrução pós-guerra na República Democrática do Congo, Sudão do Sul e outros países, bem como ensinaram técnicas de cultivo agrícola aos habitantes locais em alguns países. Os soldados chineses da Força de Paz levaram a paz e a esperança às pessoas atingidas pela guerra, sendo uma força justa para manter a paz mundial e promover o desenvolvimento comum.

O mundo está passando por uma grande mudança agora. A pandemia do COVID-19 agravou a instabilidade e a incerteza no âmbito da segurança internacional. Todos os países, especialmente as grandes potências, devem assumir conjuntamente a responsabilidade de manter a paz mundial. Mas, alguns políticos norte-americanos, como o secretário de Estado, Mike Pompeo, não apenas se esquivam de suas próprias obrigações internacionais, como também difamam a China com base em preconceitos ideológicos com declarações como “a participação da China em missões de paz serve para expandir suas forças armadas” ou “para aumentar sua presença militar no exterior”. Eles provocam confrontos ideológicos e até clamam por uma “nova Guerra Fria”. Esses políticos norte-americanos são, na realidade, os instigadores da agitação regional, violadores da ordem internacional e destruidores da paz mundial.

Este ano marca o 75º aniversário da vitória na Guerra Antifascista Mundial e o estabelecimento de um sistema internacional com as Nações Unidas como núcleo. Como explica o livro branco da China, não importa como a situação internacional mudará, a China continuará seguindo o caminho do desenvolvimento pacífico, apoiando as missões de paz da ONU, defendendo o multilateralismo, promovendo a construção de uma comunidade humana de futuro compartilhado e contribuindo para a paz e o desenvolvimento do mundo.

tradução: Shi Liang

revisão: Gabriela Nascimento

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