Comentário: Atos para desacreditar e instigar não impedirão amizade entre China e África
Atualmente, a epidemia do novo coronavírus (Covid-19) está se espalhando pela África. Segundo dados oficiais, até 14 de junho, 54 países do continente relataram 230.000 casos confirmados de infecção, além de mais de 6.200 mortes. O secretário-geral da ONU, António Gueterres, afirmou que a epidemia exacerbará a desigualdade que já existe há muito tempo, também tornará a fome, desnutrição e doenças mais vulneráveis. Milhões de pessoas podem cair na extrema pobreza.
Como maior parceiro econômico da África, a China tem mantido um relacionamento amistoso de longo tempo com o continente, formando uma comunidade com interesses comuns e futuro compartilhado. Quando a China esteve no momento crucial do combate ao Covid-19, líderes de mais de 50 países africanos expressaram condolências e apoios. Quando a epidemia atingiu a África, a China forneceu imediatamente um grande número de suprimentos, bem como enviou grupos médicos para ajudar na luta contra a epidemia.
Diante da amizade China-África e sua cooperação antiepidêmica, alguns políticos dos Estados Unidos sentem-se extremante desconfortáveis. Por alguns motivos escondidos, eles provocam frequentemente as relações amistosas entre China e África, exagerando a “armadilha de dívida” do continente e descreditando a iniciativa “Cinturão e Rota”. Porém, os fatos deram a melhor resposta. Nas últimas décadas, a China ajudou a África a construir mais de 10 mil quilômetros de rodovias, mais de seis mil quilômetros de ferrovias e um grande número de instalações públicas, como bibliotecas, escolas e hospitais.
O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki, disse que a China e a África são amigos, também companheiros de armas. “Nada pode mudar ou prejudicar as relações amistosas China-África”, salientou Faki. Em 2019, o volume do comércio bilateral ultrapassou US$200 bilhões e a China é o maior parceiro comercial da África há 11 anos consecutivos. Os investimentos diretos da China no continente atingiram US$110 bilhões e mais de 3.700 empresas chinesas investiram e estabeleceram negócios no continente, oferecendo um forte impulso para o crescimento contínuo da economia africana.
Quanto às relações sino-africanas, o povo africano tem o maior direito para falar. Os atos de desacreditar e instigar de algumas pessoas não impedirão o avanço do relacionamento China-África.
tradução: Shi Liang
revisão: Diego Goulart