Chancelaria chinesa refuta novas observações inapropriadas do G7

Em 29 de junho, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, afirmou que o G7 ignorou a posição solene e a resoluta oposição da China, usando mais uma vez o comunicado emitido na reunião entre ministros das Relações Exteriores do bloco realizada no mês passado para atacar e difamar a China, interferindo nos seus assuntos internos e incitando confronto.

Zhao Lijian disse que os assuntos de Hong Kong são puramente assuntos internos da China. Desde seu retorno há 25 anos, os direitos e liberdades democráticos desfrutados pelos residentes locais em conformidade com a lei têm sido totalmente garantidos.

Zhao Lijian acrescentou que Taiwan é uma parte inalienável do território chinês. As autoridades de Taiwan estão promovendo atividades separatistas e alguns países do Ocidente estão tentando "usar Taiwan para controlar a China". A China tem o direito de adotar todas as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente a soberania e a segurança nacional.

A China sempre seguiu os propósitos e princípios da Carta da ONU, defendendo firmemente a paz e desenvolvimento mundial, assim como a segurança e estabilidade regional. Os países-membros do G7 desfrutam dos maiores dividendos de desenvolvimento da globalização e devem assumir responsabilidades especiais pelo avanço da globalização, promoção do crescimento econômico mundial e solução dos problemas econômicos e financeiros globais. No entanto, o G7 não se empenha em solidariedade e cooperação, mas sim na criação de divisão e confronto.