A declaração do G7 sobre eleições de Hong Kong é uma piada
Os chanceleres do G7 divulgaram no dia 9 uma declaração, difamando a eleição do sexto chefe do executivo da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) como uma destruição da diversidade política da região conforme a Declaração Conjunta Sino-Britânica. Um dia antes, o Alto Representante para os Assuntos Exteriores e Política de Segurança da União Europeia, Josep Borrell, fez uma declaração semelhante. Tudo isso mostrou o objetivo de interferir nos assuntos internos da China e destruir a prosperidade e estabilidade de Hong Kong sob o pretexto de democracia e liberdade.
O processo eleitoral do novo chefe do executivo demonstra que as declarações dos políticos de países ocidentais são apenas uma piada. Conforme o novo sistema eleitoral de Hong Kong, o número de membros da Comissão de Assuntos Eleitorais aumentou de 1200 para 1500 e os círculos foram ampliados de quatro para cinco. Assim, os votos têm uma representatividade maior. Além disso, o comparecimento às urnas chegou a 97,74% e o número de eleitores foi o maior desde o regresso de Hong Kong à pátria em 1997. O chefe do executivo eleito, John Lee, obteve 99,16% dos votos, também um novo recorde.
Por isso, as eleições do chefe do executivo da RAEHK foram bem sucedidas tanto no processo, como no resultado. Antes disso, o 7º Conselho Legislativo de Hong Kong também foi eleito com sucesso, construindo uma base forte para a prosperidade e estabilidade de longo prazo da região. O novo sistema eleitoral corresponde ao princípio de “Um País, Dois Sistemas” e à realidade de Hong Kong, por isso, é uma democracia ampla, verdadeira e eficaz.
Vale ressaltar também que a Declaração Conjunta Sino-Britânica é um documento para tratar como o Reino Unido devolve Hong Kong à China e não há relação com a administração de Hong Kong após seu regresso. Agora, a China governa Hong Kong conforme sua Constituição e a Lei Básica de Hong Kong. Países ocidentais exigiram que a China agisse de acordo com a Declaração Conjunta Sino-Britânica, o que é uma violação sobre o Direito Internacional, uma interferência grosseira e destruição do desenvolvimento democrático de Hong Kong.
O novo chefe do executivo da região, John Lee, é um patriota com rica experiência e sempre se preocupou com os benefícios dos residentes locais. Seu plano administrativo trará mais confiança às pessoas de Hong Kong sobre o futuro.
O novo chefe do executivo foi definido e Hong Kong também está em um novo ponto de partida. A Pérola do Oriente será mais brilhante com o novo grupo de liderança. Isso é uma tendência que as difamações de países ocidentais não podem impedir.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Diego Goulart