Comentário: Os melhores Jogos Paralímpicos de Inverno mostram progresso de direitos humanos da China
Na cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Inverno de Beijing, realizada no domingo (13), o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons, disse que a China estabeleceu um padrão muito alto para as cidades anfitriãs do futuro. Ele afirmou que as Paralimpíadas de Inverno de Beijing são as melhores que ele já viu.
Por que Beijing 2022 conseguiu ser o melhor? Isso, na verdade, resultou do desenvolvimento de direitos humanos na China.
Em nove dias, cerca de 600 atletas de 46 países e regiões se superaram nos campos de competições, provando com ações que "pessoas com deficiência também podem viver uma vida maravilhosa”. A delegação chinesa conquistou 18 medalhas de ouro, 20 de prata e 23 de bronze e ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas, tanto na contagem de ouros quanto na geral, alcançando os melhores resultados na história da participação do país nos Jogos Paralímpicos de Inverno.
O desempenho excelente da delegação chinesa reflete a prosperidade da causa esportiva das pessoas com deficiência na China e as conquistas obtidas pelo país em direitos humanos. Por exemplo, desde 2016, a China tem promovido “Festival de Esportes de Gelo e Neve das Pessoas com Deficiência” em seis anos consecutivos, com a participação de 300 mil deficientes. Outro exemplo é que nos postos de serviço abrangente de base, 81% das entradas e saídas, 56% dos balcões de atendimento e 38% dos banheiros foram construídos e renovados sem barreiras. Estes constituem um perfil da proteção de direitos humanos na China.
Atualmente, os deficientes representam 15% da população mundial. Eles são também membros iguais da humanidade. Os Jogos Paralímpicos de Inverno de Beijing parecem um espelho que não só traz calor e comoção às pessoas, mas também reflete o progresso de direitos humanos da China, mostrando ao mundo a importância de desenvolvimento inclusivo, de modo a contribuir com a sabedoria chinesa ao aperfeiçoamento de governança de direitos humanos do mundo.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Gabriela Fragoso