Chanceler chinês pede desenvolvimento sólido dos direitos humanos globais

Fonte: Xinhua Published: 2022-03-02 12:34:54
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O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, fez um discurso na segunda-feira pedindo à comunidade internacional que defenda a equidade e a justiça para promover o desenvolvimento sólido da causa global dos direitos humanos.

Wang fez seu apelo no segmento de alto nível da 49ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas por videoconferência.

Ele disse que garantir o pleno gozo dos direitos humanos por todos é uma busca incessante da humanidade, enquanto a proteção dos direitos humanos é a causa compartilhada de todos os países.

A China acredita que todas as partes devem agir como verdadeiros praticantes dos direitos humanos, guardiões firmes dos interesses das pessoas, contribuintes positivos para o desenvolvimento comum e defensores firmes da equidade e da justiça, disse Wang.

Wang observou que respeitar e proteger os direitos humanos é a busca incessante do Partido Comunista da China (PCCh), e a China continuará a procurar com firmeza um caminho de desenvolvimento de direitos humanos que atenda à tendência dos tempos e se adapte às suas condições nacionais.

"Continuaremos a defender uma filosofia de direitos humanos que coloque as pessoas na frente e no centro, desenvolva a democracia popular em todo o processo, promova a prosperidade comum para todos e proteja os direitos humanos do povo chinês em um nível mais alto", disse Wang.

A China continuará participando ativamente dos esforços de direitos humanos da ONU, fazendo a voz da China ser ouvida e dando a contribuição chinesa à esta causa nobre, acrescentou.

Wang refutou as informações falsas sobre os assuntos de Xinjiang e Hong Kong da China, dizendo que elas foram fabricadas de forma sensacionalista com motivos ocultos e acrescentando que a China está pronta para se envolver em intercâmbios e cooperações de direitos humanos com todos os países com base na igualdade e respeito mútuo.

"Nós não aceitamos os autodenominados 'palestrantes' sobre direitos humanos e rejeitamos o confronto do bloco em nome dos direitos humanos", disse o ministro das Relações Exteriores.

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