Comentário: China defende firmemente o verdadeiro multilateralismo

Published: 2021-10-27 14:49:03
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O presidente chinês, Xi Jinping, ressaltou no dia 25 na Conferência Comemorativa aos 50 Anos da Restauração do Assento Legítimo da República Popular da China na ONU, que o país defende firmemente o prestígio e a autoridade das Nações Unidas e aplica o verdadeiro multilateralismo.

Hoje em dia, o mundo está enfrentando muitos desafios. Sob o pretexto de chamadas “regras” e “multilateralismo”, algumas potências ocidentais destroem desenfreadamente a ordem internacional, usam seletivamente as regras internacionais, provocam confrontos e divisões, além de tentar impor suas vontades e padrões sobre outros. Isso causou um sério impacto nos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.

Como um dos fundadores da ONU, a China acumulou uma importante experiência que é insistir com determinação no caminho do multilateralismo. Segundo Xi Jinping, a essência para esta regra é que os assuntos internacionais devem ser resolvidos por negociações e o futuro do mundo deve ser decidido por todos os países.

“As regras das Nações Unidas devem ser elaboradas por todos os seus 193 países membros em vez de serem decididas por poucos países ou grupos de países, ao mesmo tempo, todos os 193 países membros devem respeitar e observar tais regras e ninguém pode ser uma exceção”, enfatizou Xi Jinping.

O professor da Fundação Getúlio Vargas do Brasil, Evandro Carvalho, disse que a China é uma impulsionadora e promotora do sistema internacional que tem o multilateralismo e a Lei Internacional como a base e as Nações Unidas como o núcleo.

Nos últimos anos, a China desempenhou um papel cada vez mais destacado na comunidade internacional. Alguns países consideram que Beijing está tentando estabelecer uma nova regra ou um novo sistema internacional. Esta afirmação é completamente infundada. A China lançou várias iniciativas para o desenvolvimento do mundo, como o “Cinturão e Rota”, a comunidade de futuro compartilhado para a humanidade e as propostas para o desenvolvimento global. Mas estas ideias têm o objetivo de aperfeiçoar o atual sistema multilateral, melhorar a capacidade da governança global e promover a ordem política e econômica internacional para uma direção mais justa, equitativa e razoável. A China não tem a vontade de descartar a ONU e criar um novo mecanismo.

Agora, a comunidade de futuro compartilhado para a humanidade já foi escrita na decisão da ONU e o “Cinturão e Rota” conseguiu o apoio de mais de 140 países e mais de 30 organizações internacionais. O fato demonstra que os projetos chineses correspondem à tendência histórica e à vontade da maioria dos países do mundo.

Tradução: Luís Zhao

Revisão: Diego Goulart

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