Comentário: EUA são o Estado No. 1 em terrorismo em relação ao rastreamento do vírus
De acordo com uma fonte familiarizada com a investigação dos EUA sobre o rastreamento de origens do novo coronavírus, a chamada investigação dos serviços de inteligência norte-americanos ainda não obteve progressos substanciais. No entanto, o governo dos EUA acredita que a investigação não é o objetivo, mas que faz sentido a promoção da investigação, pois esta pode ser usada para consumir os recursos diplomáticos da China e fortalecer a posição dos Estados Unidos nas negociações com a China.
Comparado com o próprio vírus, o terrorismo dos Estados Unidos quando se trata do rastreamento é um “vírus” ainda mais fatal. Em um relatório recentemente publicado em conjunto por três think tanks chineses, os EUA foram nomeados “o líder mundial no terrorismo do rastreamento do vírus”.
Desde o início da pandemia, algumas pessoas nos Estados Unidos espalharam estigmas sobre o vírus. Já em abril do ano passado, o então presidente dos Estados Unidos afirmou em uma coletiva de imprensa que “viu evidências de que o vírus veio de um laboratório em Wuhan”. No entanto, funcionários do governo estadunidense diretamente envolvidos na investigação de rastreamento disseram que não havia provas para apoiar essas alegações. Depois que o atual governo dos EUA chegou ao poder, o país voltou a aproveitar a chamada “teoria do vazamento de laboratório” para arrastar a China à lama.
Para alcançar esse objetivo, a parte norte-americana encorajou ainda mais seus aliados, “sequestrou” a OMS, suprimiu cientistas e manipulou a opinião pública internacional. Ainda ordenou que seus próprios serviços de inteligência tirassem conclusões sobre a chamada investigação de rastreamento dentro de 90 dias, fazendo deliberadamente a “presunção de culpa” contra a China.
Sob a pressão do lado americano, a segunda fase do plano de rastreamento de origens do vírus que o Secretariado da OMS anunciou recentemente para discussão entre os Estados-membros perdeu o espírito de ciência e colaboração e está com “cheiro de politização”.
Por um lado, os Estados Unidos, por meio da manipulação política, estão impedindo que a comunidade científica global encontre a fonte do novo coronavírus, além de interromper o processo de luta contra a pandemia com armas científicas, o que é extremamente irresponsável para a vida e a saúde das pessoas em todo o mundo. Por outro lado, alguns políticos nos Estados Unidos tentaram associar a China e até mesmo países asiáticos, à origem do novo coronavírus, que exacerbou a discriminação racial e o ódio.
Rastrear origens do novo coronavírus é uma questão científica que não deve ser manipulada politicamente. E a comunidade internacional não deve ser dividida.