Comentário: Êxitos em direitos humanos de Xinjiang refutam mentiras do Ocidente
O Conselho de Estado da China divulgou nesta quarta-feira (14) o Livro Branco sobre a Garantia dos Direitos Iguais das Etnias em Xinjiang, apresentando fatos, com dados e materiais detalhados, de que a população de Xinjiang goza dos direitos civis, políticos, econômicos, culturais e liberdade de crença conforme a lei. O documento refuta mais uma vez as mentiras produzidas pelas forças ocidentais de oposição à China.
A igualdade étnica constitui um dos princípios fundamentais da República Popular da China. Segundo o livro branco, os habitantes das diversas etnias de Xinjiang, gozam de condições igualitárias, na participação conjunta dos assuntos nacionais e da gestão local, com seus direitos democráticos de base bem exercidos.
Por um período, as forças do Turquistão Oriental no país e no exterior, em conluio, premeditaram e executaram milhares de incidentes terroristas violentos, ameaçando gravemente os direitos à vida e à liberdade dos moradores de Xinjiang. O governo chinês adotou uma série de medidas, incluindo o antiterrorismo preventivo, tendo alcançado efeitos visíveis. Em mais de quatro anos, desde o final de 2016, Xinjiang não registrou nenhum incidente terrorista, garantindo o desenvolvimento acelerado da economia, sociedade e bem-estar da população.
O livro branco aponta que, de 1978 a 2020, as rendas disponíveis per capita das zonas urbana e rural de Xinjiang aumentaram respetivamente em 108,2 vezes e 116,9 vezes. Até o final de 2020, as 2,73 milhões de população rural,pobre sob o critério atual, de Xinjiang, se livraram da pobreza. Com isso, a questão histórica da pobreza foi resolvida.
Em paralelo ao desenvolvimento, Xinjiang protege e leva adiante a cultura étnica e a liberdade de crença religiosa. Atualmente, 10 dialetos étnicos e escritas são adotados amplamente em Xinjiang. As mesquitas têm instalações completas, com serviços médicos, telas eletrônicas, computadores e outros equipamentos, que proporcionam grande comodidade para os crentes religiosos.
Nas últimas quatro décadas, a população uigur de Xinjiang aumentou de 5,5 milhões para 12,8 milhões e a vida média elevou de 30 para 72 anos.
Atualmente, Xinjiang está vivendo o melhor período de desenvolvimento. A região é como uma janela para o mundo observar como a China transformou a “igualdade étnica” em ações concretas e garantiu e desenvolveu os direitos humanos.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Diego Goulart