Comentário: Verdade e fatos podem expor as mentiras em relação a Xinjiang
Em um relatório publicado dia 15 pelo Centro para Política Global, think-tank dos EUA afirma que mais de 500 mil pessoas da etnia uigur realizam trabalho forçado de colheita de algodão em Xinjiang. O Parlamento Europeu aprovou uma resolução na quinta-feira (17), criticando o governo chinês por impôr trabalho forçado às minorias étnicas em Xinjiang.
De fato, o chamdo “trabalho forçado” não passa de uma mentira absurda espalhada por elementos contra a China. Eles difamam a imagem chinesa, tentando prejudicar as relações etnicas do país e conter seu desenvolvimento.
Nos últimos meses, a China publicou o Livro Branco sobre a Garantia de Emprego em Xinjiang, o Relatório de Investigação sobre o Emprego e Trabalho das Minorias Énicas em Xinjiang e outros documentos. Com dados ricos e exemplos verdadeiros, apresentam detalhadamente o fato de que os integrantes das minorias etnicas se empregam voluntareamente e com dignidade em Xinjiang, além de explicarem as políticas de emprego no local, que respeitam a vontade dos trabalhadores, protegem seus direitos básicos conforme a lei e ajudam o povo na criação de uma vida melhor.
Tal como escrito nos documentos, a vontade é a precondição do emprego em Xinjiang. Não existe nada parecido com o que estão chamando de trabalho forçado. Segundo a investigação oficial da China em quatro vilas em Kashi e Hetian, 86,5% dos aldeões querem trabalhar fora de suas terras natais. Hoje, toda a população de Xinjiang já se livrou da pobreza de acordo com o critério atual.
No entanto, para os que estão contra a China, a verdade e os fatos nada importam. A necessidade delas é produzir informações falsas. O principal autor do relatório do Centro para Política Global é o alemão Adrian Zenz. Sua verdadeira identidade é uma “espinha dorsal” anti-China apoiada por agências de inteligência dos EUA. Isso já foi revelado pelo site estadunidense de notícias independentes, The Grayzone.
Mesmo sendo repetidas mil vezes, mentiras continuam sendo mentiras. A maior parte dos países elogia as políticas administrativas e o progresso dos direitos humanos em Xinjiang. Representantes de muitos países manifestaram alto apreço às medidas antiterroristas da China na região durante a 45ª conferência do Conselho de Direitos Humanos da ONU em setembro.
É óbvio que as forças ocidentais anti-China não podem obliterar o fato de que Xinjiang continua estável, próspera e em desenvolvimento, não importa o que façam. Qualquer tentativa de interferência nos assuntos internos da China aproveitando a questão de Xinjiang já está fadada ao fracasso.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Cruz