Comentário: O que se vê nas duas janelas de reforma da China?
Em um mês, o presidente chinês, Xi Jinping, participou das celebrações do 40º aniversário da Zona Econômica Especial de Shsenzhen e dos 30 anos de desenvolvimento da Nova Área de Pudong, em Shanghai. Através das duas “janelas” de reforma, o mundo vê a determinação da China em promover a reforma e abertura, as oportunidades de ganha-ganha no futuro e o grande vigor do “caminho da China”.
Há 40 anos, Shenzhen era uma pequena vila de pescadores. Há 30 anos, Pudong de Shanghai era uma terra agrícola. Ambas são vanguardistas da reforma e abertura da China, e hoje, tornaram-se cidades modernas internacionais. Suas mudanças enormes demonstram ao mundo de que a política de reforma e abertura foi crrucial para decidir o destino da China.
As propostas para o 14º Plano Quinquenal contam que reforma, abertura e inovação são as chaves para a construção de um país moderno socialista em todos os aspectos. Estas três chaves são também o segredo do sucesso de Shenzhen e Pudong.
O desenvolvimento comum é o verdadeiro desenvolvimento. No novo padrão de desenvolvimento da China, Shenzhen e Pudong têm capacidade ampla de reforçar a distribuição global de recursos, e podem se tornar elos centrais da circulação doméstica e vínculos estratégicos da “dupla circulação” nacional e internacional. Além disso, ajudarão no desenvolvimento de alta qualidade do país, além de injetarem forte motriz ao desenvolvimento econômico mundial. A abertura e o desenvolvimento comum reflete a atitude sincera e responsável da China em criar uma economia aberta global e uma comunidade de futuro compartilhado.
Enquanto o mundo se surpreende com a velocidade de desenvolvimento de Shenzhen e Pudong, também aprecia o grande vigor do socialismo com características chinesas. Os milagres criados nas duas regiões constituem as evidências mais vívidas das vantagens do sistema socialista com características chinesas e fornecem “amostras” para o mundo estudar o “caminho da China”.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Cruz