Comentário: Alguns políticos estadunidenses são a maior ameaça para a paz mundial
Diás atrás, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O'Brien, difamou e atacou maliciosamente o sistema político chinês, alegando que o Partido em poder da China constitui uma grande ameaça para os EUA e seus aliados. Para as pessoas sensatas, essas palavras não passam de mais um truque da Casa Branca para desviar a atenção dos conflitos nacionais e defender interesses políticos.
Alguns políticos estadunidenses enlouqueceram, repetindo incansavelmente expressões de calúnia contra a China. A razão aparente é fugir da responsabilidade. Atualmente, os EUA enfrentam dificuldades duplas de controle epidêmico e desenvolvimento econômico. Também estão com problemas de discriminação racial e diferença entre ricos e pobres. Estes políticos, que não conseguem apresentar soluções para esses problemas, procuram a China como um bode expiatório a fim de se absterem da negligência e abandono do dever.
A razão mais profunda consiste no medo oculto nos corações de alguns políticos estadunidenses. Eles acham que seu país é o dominante absoluto do mundo e dificultam o desenvolvimento dos demais. Sob um pensamento antigo de competição de soma-zero, não aceitam o progresso da China e a mudança do mundo.
É de notar que a China se transformou de um país super populoso fechado e atrasado à segunda maior economia do mundo, não por causa da graça ou caridade dos EUA, mas sim da política de reforma e abertura, das relações de benefício recíproco com todos os países e dos esforços do trabalho do povo chinês. No passado, as cooperações entre a China e os EUA trouxeram benefícios para ambos os lados. Os produtos da China facilitaram a vida das pessoas nos EUA. O mercado chinês forneceu grande espaço de desenvolvimento para as empresas norte-americanas. A China não tem intenção de substituir os EUA. O desenvolvimento do país visa melhorar a vida do seu próprio povo e contribuir para a paz e estabilidade do mundo. A China sempre prefere tratar a divergência com os EUA por meio do diálogo construtivo. Nas relações exteriores, a China insiste no princípio de não-interferência dos assuntos internos de outros países, mas ao mesmo tempo está sempre determinada na salvaguarda dos direitos e interesses de desenvolvimento.
Atualmente, as relações sino-estadunidenses estão no momento mais difícil desde o estabelecimento das relações diplomáticas. As mídias mundiais estão preocupadas de que uma nova guerra fria aconteça entre a China e os EUA, causando impacto a todo o mundo. Essas preocupações são causadas por pessoas como Robert O'Brien, que obstruem inescrupulosamente o relacionamento bilateral, destruindo constantemente as bases de confiança política mútua entre os dois países. Estes políticos estão se tornando criminosos históricos que minam a cooperação sino-norte-americana e também uma enorme ameaça para o mundo de hoje.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Erasto Santos Cruz