Comentário: EUA sofrerão consequências ruins se apoiarem forças terroristas a pretexto dos direitos humanos
Os EUA sancionaram o “Projeto de Lei de Política de Direitos Humanos Uigur 2020”, tornando-o lei na quarta-feira (17), horário local. Nesta lei, consta graves difamações sobre o status quo dos direitos humanos na China e fortes ataques às políticas do governo chinês em relação à governança de Xinjiang. A China expressa insatisfação e firme oposição à conduta dos EUA que viola a Lei Internacional e as normas básicas das relações internacionais, sendo também uma interferência nos assuntos internos chineses.
Nos últimos anos, alguns políticos estadunidenses não pararam com suas tentativas de pôr em risco a prosperidade e a estabilidade de Xinjiang, de prejudicar a unidade da nação chinesa e de conter o desenvolvimento da China. As acusações dos EUA quanto a Xinjiang são infundadas. A nova lei não passa de ser mais uma farsa política promovida por alguns políticos estadunidenses em busca de seus próprios interesses políticos.
Todos sabem que a questão de Xinjiang não é uma questão de etnia, religião ou direitos humanos, mas sim de luta contra o terrorismo e o separatismo. De 1990 a 2016, ocorreram milhares de incidentes terroristas em Xinjiang. Diante dessa situação, foram instalados centros educacionais de formação profissional na região, implementando com ações as iniciativas internacionais contra o terrorismo e o extremismo, e contribuindo para a causa antiterrorista internacional. Até o momento, não aconteceram incidentes terroristas violentos em Xinjiang em três anos consecutivos. O crescimento do PIB regional de 2019 foi mais alto do que o médio do país, chegando a 6,2%. Neste ano, Xinjiang concretizará a eliminação da pobreza completa, junto com outras regiões da China.
Quando a epidemia foi controlada, a retomada da produção foi acelerada em Xinjiang. No primeiro trimestre, o crescimento do valor agregado das empresas industriais de Xinjiang ficou no primeiro lugar no país. Fatos provam que as medidas adotadas contra o terrorismo e o extremismo garantiram ao máximo os direitos básicos à sobrevivência e ao desenvolvimento das 25 milhões de pessoas da região.
Recentemente, a morte de um cidadão negro por policiais provocou protestos maciços nos EUA. As autoridades estadunidenses negligenciaram os pedidos razoáveis do povo, mas ameaçaram usar cães cruéis e armas das mais ameaçadoras contra os manifestantes. Queremos perguntar, como os EUA, que têm muitas manchas nos seus próprios direitos humanos, poderiam ser qualificados para "se preocuparem" com a questão de Xinjiang?
Os assuntos de Xinjiang são assuntos internos da China. O povo chinês está firmemente determinado em defender a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento. Se os EUA tentarem interferir nos assuntos de Xinjiang, da China, por meio do apoio às forças terroristas e violentas, certamente sofrerão as consequências de seus próprios atos.
Tradução: Florbela Guo
Revisão: Gabriela Nascimento