Comentário: os 1,4 bilhão de chineses são verdadeiros heróis na luta contra a epidemia
Hoje (1º) é o Dia Internacional do Trabalho. Para o trabalhador povo chinês, é uma data comemorativa, especialmente no momento de luta contra o novo coronavírus. Nos últimos três meses, os 1,4 bilhão de chineses venceram o mal com união e trabalho.
Ontem (30), na sua carta de resposta para os funcionários do Grupo Yuanfang da província de Henan, o presidente chinês, Xi Jinping, elogiou mais uma vez os trabalhadores comuns do país. Antes, ele já havia afirmado muitas vezes que o povo chinês é o verdadeiro herói e a origem da força e confiança para vencer a epidemia.
O ex-primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, disse que o espírito de luta e empreendimento é a grande riqueza dos chineses. Além disso, os chineses sabem a importância da união e sacrifício. Nesta batalha árdua, nenhuma das 1,4 bilhão de pessoas ficou de braços cruzados. Mais de 40 mil profissionais de saúde de todos os lugares do país deixaram suas famílias e foram para Hubei e mais de quatro milhões de funcionários comunitários trabalharam dia e noite.
Zhang Jingjing, enfermeira de 32 anos de idade, faleceu por causa de uma parada cardíaca após dois meses de trabalho em Wuhan.
Gao Zhixiao, um motoboy de Beijng, foi capa da Time Weekly por causa de seu “extraordinário senso de missão”.
Numa fábrica de Nanjing, capital da província de Jiangsu, 15 trabalhadores produziram diariamente 80 mil máscaras.
Agora, com a melhoria da situação, cada vez mais trabalhadores chineses voltam a seus postos. Até meados de abril, 99% das grandes empresas e 84% das empresas pequenas e médias da China já haviam recuperado suas atividades de produção.
Conforme o plano inicial, o ano de 2020 seria o último para a China erradicar a pobreza absoluta e construir integralmente uma sociedade moderadamente próspera. A epidemia, claro, atrapalhou este plano. Mas este povo trabalhador e inteligente realizará suas metas como sempre, independente de quantas dificuldades e desafios estão à frente.
Tradução: Luís Zhao
Revisão: Erasto Santos Cruz