Comentário: União e cooperação são armas mais eficazes

Fonte: CRI Published: 2020-04-28 16:02:33
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“Nesta crise, a China tem efetuado ativamente a cooperação internacional, compartilhado sua experiência de combate à pandemia e demonstrado a responsabilidade de um grande país. Queria prestar minha homenagem ao povo chinês pela coragem e seriedade.” Esta foi a afirmação do ex-primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, sobre o combate à epidemia na China.

Perante o surto do novo coronavírus desencadeado no início de 2020, 1,4 bilhão de chineses, sob a liderança do presidente Xi Jinping, têm trabalhado de forma árdua e unida, alcançando uma importante vitória na prevenção e controle da pandemia. Como mencionou o secretário-geral da ONU, António Guterres, o sacrifício do povo chinês pela contenção de disseminação do vírus é uma grande contribuição a toda a humanidade.

Desde o surto da epidemia, ao telefonar para mais de vinte líderes de Estado e de organizações internacionais, Xi Jinping sempre reiterou que “a humanidade está em uma comunidade de futuro compartilhado” e a “união e cooperação são armas mais eficazes”. Na Cúpula Extraordinária dos Líderes dos Países do G20 sobre COVID-19, Xi Jinping apresentou quatro propostas, indicando a direção da cooperação global na luta contra a pandemia.

A China tem persistido no princípio de abertura, transparência e responsabilidade no combate à pandemia. O mais rápido possível, o país informou à Organização Mundial da Saúde (OMS) do início da epidemia, informou ao mundo inteiro da sequência genética do novo coronavírus e efetuou cooperação internacional na área técnica.

Desde março, a pandemia tem avançado no mundo inteiro, invadindo mais de 200 países e regiões. No momento em que a segurança da saúde pública mundial foi desafiada, a China oferece ajuda dentro de capacidade. Até dia 18 de abril, a China ofereceu assistências materiais a 127 países e quatro organizações internacionais, enviou 17 lotes de grupos de especialistas médicos a 15 países e doou US$ 50 milhões à OMS. Além disso, Beijing realizou mais de 40 videoconferências técnicas sobre COVID-19 com mais de 100 países e regiões.

As ações chinesas são o retorno à comunidade internacional pelo apoio e ajuda à China no momento mais difícil de combate à epidemia e atos concretos humanitários. Também são uma prática do conceito da comunidade de futuro compartilhado e uma responsabilidade pela segurança da saúde pública global e pelo desenvolvimento do ser humano.

O secretário-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, apelou que, para vencer a pandemia, a regra é união, união e união!

De fato, o vírus passa por fronteiras e a doença afeta todas as etnias. União, cooperação e solidariedade representam a esperança do ser humano para vencer a crise. Como o ex-secretário de Estado dos EUA, Henry Alfred Kissinger, disse: não há nenhum país que pode vencer o vírus sozinho e a solução da crise reside na cooperação global.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Diego Goulart

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