Comentário: China não tolera calúnia ao sacrifício do povo por políticos estadunidenses

Fonte: CRI Published: 2020-04-04 21:42:52
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No dia 4 de abril cai o Dia de Finados da China, feriado no qual a população recorda aqueles que faleceram. Neste ano, uma cerimônia de luto nacional foi realizada no país para expressar pêsames pelos mártires e cidadãos mortos pelo COVID-19. A ação representa a ideia de colocar o povo e o respeito à vida acima de tudo.

Na verdade, o respeito à vida é o ponto crucial no processo de contenção da epidemia na China. Como o conselheiro sênior do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Bruce Aylward, disse após a inspeção no país: “Utilizam o que têm na mão, salvam vidas de todas as maneiras possíveis. O método da China provou ser bem-sucedido.”

De acordo com um modelo de dados fornecido pelos especialistas em cooperação com a OMS, as medidas restritivas que a China adotou para controlar a movimentação de pessoas conseguiram adiar a disseminação da epidemia fora do país por duas ou três semanas. Por trás disso estão os sacrifícios feitos por inúmeros chineses. Aylward afirmou que “temos de reconhecer as contribuições feitas pelos residentes em Wuhan” e que “o mundo deve a eles”.

Contudo, alguns políticos e veículos da imprensa ocidental, em busca de interesses pessoais e com base em preconceitos ideológicos, optaram por ignorar os alertas e as comunicações que a China emitiu a tempo. Eles aproveitaram a doença para atacar e difamar o país oriental, facto que gerou a indignação de muitos.

Quando as passagens e fronteiras de Wuhan foram fechadas temporariamente ao exterior no fim de janeiro, políticos e mídias ocidentais se ocuparam de criar comentários exagerados sobre os direitos humanos, sem reagir às informações da epidemia compartilhadas pela China, desperdiçando o tempo ganhado com o sacrifício do povo chinês. Quando os países europeus tomaram medidas de prevenção semelhantes às da China, The New York Times adotou “duplo critério” no assunto, tornando-se um alvo de risota no mundo. E o pior, enquanto vários países pelo globo estão enfrentando o surto, alguns políticos ocidentais culpam a China, com a finalidade de ocultar sua incompetência na governança.

Mentira é mentira e será desmascarada. Na entrevista de imprensa realizada no dia 1º, o diretor-executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, Michael Ryan, refutou a acusação sem fundamento sobre a “opacidade” dos dados chineses. A organização norte-americana de monitoramento da mídia, FAIR, publicou um artigo, no qual cita peritos da OMS e teses científicas e aponta que a “falsificação de dados chineses” é nada mais do que uma teoria da conspiração. O órgão alertou ainda que os veículos de imprensa precisam citar especialistas da saúde, em vez de utilizar indiscriminadamente as palavras de políticos.

A China não tolera calúnias ao sacrifício do povo chinês. Ganhar a vitória na luta global contra o COVID-19 será a melhor forma de honrar os falecidos.

Tradução: Joaquina Hou

Revisão: Gabriela Nascimento

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