​Comentário: Alguns deputados estadunidenses querem mesmo ser porta-voz dos terroristas?

Fonte: CRI Published: 2019-12-10 15:42:57
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A China Global Televison Network (CGTN), do Grupo de Mídia da China (CMG), transmitiu recentemente dois documentários sobre a luta antiterrorista em Xinjiang, mostrando os prejuízos causados pelo terrorismo violento e extremismo religioso à região, repercutindo no mundo inteiro. Muitas pessoas querem saber, diante dos casos sangrentos, quais são as observações dos deputados estadunidenses que aprovaram o “Projeto de Lei da Política de Direitos Humanos Uigur 2019”.

No último ano, alguns políticos estadunidenses tentaram “reprimir o desenvolvimento da China usando Xinjiang”. Até a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, proferiu algumas palavras impensadas, dizendo que “o modo como a parte chinesa trata os uigures irritou a consciência coletiva do mundo”.

Como esses políticos, que nunca estiveram em Xinjiang, definem “o terrorismo”? Depois do atentado terrorista ocorrido em 11 de setembro de 2001, os EUA deveriam ter um conhecimento mais profundo sobre o terrorismo e a urgência da cooperação internacional na luta antiterrorista. Entretanto, sua consciência contra a China e mentalidade de guerra fria cobriram a vista. Até eles perderam o limite de moralidade e civilização, criticando infundadamente a luta antiterrorista de Xinjiang.

Com relação aos dois documentários da CGTN contando a verdadeira Xinjiang, esses deputados não quiseram ver, nem ouvir. E suas palavras e atos anteriores, na verdade, já se tornaram cúmplices dos terroristas.

As imagens originais exibidas nos documentários ajudam a comunidade internacional a conhecer, de forma mais profunda, a história e a atualidade da questão de Xinjiang, e compreender completamente a necessidade e a legitimidade de medidas antiterroristas tomadas pelo governo chinês. A questão relacionada à região não é, de jeito nenhum, uma questão de direitos humanos, etnia ou religião, mas sim de luta contra o secessionismo e o terrorismo. O combate antiterrorista em Xinjiang não tem como alvo a determinada região, etnia ou religião, e constitui uma grande contribuição à causa internacional antiterrorista.

Para alguns deputados dos EUA, vocês não devem perder sua consciência, caso contrário se tornarão obstáculos da causa justa da luta antiterrorista.

Tradução: Xia Ren

Revisão: Diego Goularte



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