中国国际广播电台
As cinco zonas econômicas
especiais da China são: cidades
de Shenzhen, Zhuhai, Shantou,
Xiamen e província de Hainan.
Shenzhen localiza-se no norte da
desembocadura do
Rio
das Pérolas, da província
de Guangdong. O Rio de Shenzhen
separa a cidade e Kowloon de
Hong Kong. Shenzhen, com uma
superfície de 327,5 quilômetros
quadrados
possui uma boa
localização geográfica. Desde
que foi estabelecida como zona
especial em 1980, já se
desenvolveu como uma grande
cidade moderna, com mais de 1
milhão de habitantes e uma
superfície urbana de 30
quilômetros quadrados, entre os
quais, o Bairro comercial Luohu,
que está junto a Hongkong,
possui o prédio do centro
comercial internacional que tem
uma altura de 150 metros e 53
andares como seu cartão postal.
Os principais setores
industriais de Shenzhen são
indústria eletrônica, mecânica,
química enquanto sua produção
industrial
é
orientada principalmente para a
exportação. As empresas
de capital misto chinês e
estrangeiro ocupam grande parte
de toda a indústria de Shenzhen,
enquanto a maioria dos produtos
são exportadas, o que faz com
que os lucros anuais em divisas
da cidade ocupe o primeiro lugar
no ranking entre as grandes
cidades chinesas.
A zona econômica especial de
Zhuhai situa-se na margem oeste
da desembocadura do Rio das
Pérolas, junto a Macau, com uma
superfície de 121 quilômetros
quadrados. A construção urbana
de Zhuhai é muito original. A
zona econômica especial de
Shantou divide-se em duas
partes, uma fica no subúrbio
oeste da cidade, com uma
superfície de 22,6 quilômetros
quadrados, outra na península de
Guang´ao, no sudeste da cidade,
tem 30 quilômetros quadrados. A
zona especial de Xiamen abrange
ilhas de Xiamen e de Gu Langyu,
cobrindo uma área de 131
quilômetros quadrados.
A zona econômica especial de
Hainan cobre toda a ilha de
Hainan, sendo a maior zona
especial da China, com uma
superfície de 34 mil quilômetros
quadrados. Em 1992, a China
decidiu construir a zona
econômica especial de Yangpu de
30 quilômetros quadrados na
península de Yangpu, noroeste da
ilha, com aplicação da política
econômica de “porto franco”.
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