Os chineses se dizem filhos do dragão devido às origens totêmicas.

O Huangdi usava o desenho do urso como totem, mas depois de unificar a região central da nação, ele começou a usar outro animal como totem: o dragão. Na realidade, o novo totem era formado pela cabeça de urso e corpo de cobra. Desde então, o Dragão passou a ser o principal símbolo do país e a ocupar o centro das atenções. Ele possui um carisma natural muito grande, além de ser uma criatura interessada, inteligente e animada. O dragão espalha seu charme e atração por onde passa e ganha um número crescente de admiradores.

O carácter relativo ao dragão surgiu na dinastia Ying e Shang, em inscrições em ossos e carapaças de tartaruga e em recipientes de bronze da antiguidade da China.

O dragão tornou-se o símbolo da nação chinesa, originando muitas lendas sobre o dragão e sobre o surgimento da nação chinesa. Um dos imperadores foi qualificado como o filho de dragão. Desde então, os chineses se autodenominam filhos de dragão.
   Essa força vem da energia interior e da autoconfiança nutrido pelos nativos deste signo. Às vezes, são definidos como exibicionistas e esnobes, mas a verdade é que eles realmente possuem muitas qualidades e têm consciência disso.

Os chineses dizem que a o céu e a terra estão em equilíbrio nas pessoas nativas desse signo e, por isso, o sucesso sempre os acompanha. Além da ajuda dos céus, são muito obstinados e persistentes. No entanto, segundo a tradição chinesa, os nativos deste signo devem tomar cuidado para que todas essas qualidades não se voltem contra ele mesmo, tornando-se uma pessoa egocêntrica e intransigente.