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A Dinastia Qing sobreviveu
entre 1644 e 1911. Desde a
fundação do Jin posterior
por Nurhachi, 12 imperadores
ficaram no troco da dinastia
Ming. Se contar sua história
desde entrada na capital de
Beijing,a dinastia viveu 268
anos com 10 imperadores.
A área territorial da dinastia
Qing atingiu mais de 12 milhões
de km qudrados durante seu
período mais próspero. Em 1612,
Nurhachi fundou o Jin posterior.
Em 1639, o Taiji mudou o título
do estado para Qing. Em 1644,
tropas camponesas dirigidas por
Li Zicheng derrubou a dinastia
Ming e estabeleceu sua capital
em Beijing. A dinastia Qing
repremiu rebeliões camponesas e
resistências dos seguidores da
dinastia Ming no sul da China,
unificando pouco a pouco todo o
país.
Para aliviar contradições
aguçadas, a corte promulgou leis
para incentivar os agricultures
e reduzir impostos, com o que a
economia se desenvolveu muito.
Até meados do século 18, a
economia feudal entrou numa
etapa muito rica, considerada na
história chinesa como “etapa
mais próspera de Kang, Yong e
Qian”. Com tudo isso, a
população da dinastia Qing
aumentou para cerca de 300
milhões em fins do século 18.
Em 1661, Zheng Chengong dirigiu
suas tropas navais e atravessou
o estreito de Taiwan, onde
derrubou os colonialistas
holandeses que ocupavam Taiwan
há 38 anos. Com a rendição de
holandeses, a Taiwan voltou ao
regaço da pátria.
No último período do século 16,
os tzares começaram a se
expandir para o leste. Quando os
Qings entraram Yakesa e Nipchu,
os tzares aproveitaram para
ocupar as regiões.A corte da
dinastia Qing demandou por
muitas vezes a retidada dos
invasores russos. Entre 1685 e
1686, o imperador Kangxi ordenou
ataques contra os invasores
russos, obrigando os invasores
russos a solucionar a questão
fronteiriça sino-russa no leste
através de negociações. Em 1689,
representantes chineses e russos
sentaram na mesa e começaram as
negociações em Nibuchu tendo
assinado o primeiro acordo
fronteiriço “Tratado de
Nipchu(Nirchinsk)”
Em meados do reinado de Qianlong,
depois de apaciguar os tumultos
e rebeliões em Zhunger, a
dinastia Qing unificou o
Xinjiang, e adotou uma série de
políticas, a fim de desenovolver
a economia, cultura e
transportes das regiões
fronteiriças.
Já antes do período do imperador
Daoguang, a cultura já
encontrava-se numa fase muito
próspera, tendo os famosos
pensadores como Wang Fuzhi,
Huang Zongxi, Gu Yanwu e Dai
Zheng, e os famosos escritores e
artistas como Cai Xueqin, Wu
Jingzhi, Kong Shangren e Shi
Tao. Obras históricas sucederam
uma após outra, arqueólogos
também foram destacados com a
publicação de “Obras Completas
de Clássicos Chineses” e
“Coleção dos Clássicos do
Passado e Hoje”. Na área de
ciências e tecnologias, foram
obtidos resultados incontáveis
com obras mais salientes na
arquitetura chinesa.
Na dinastia Qing, a nação
chinesa ainda era pais agrícola,
feudal e com xenofobia e auto-confiança.
Depois de meados da dinastia, as
contradições sociais tornaram-se
cada dia mais aguçadas, as lutas
anti corte sucederam-se umas
após outras, das quais, a
rebelião da escola religiosa
Bailian sacudiu a fase mais
próspera da dinastia Qing.
A guerra de ópio em 1840 e
invasões imperialistas
posteriores obrigaram a corte
imperial de Qing a assinar
vários acordos de desigualdade,
tendo alugado terras e pago
indenizações, além de abrir
portos e permitir estrangeiros
entrar na China, de modo que a
China se atolou numa sociedade
semi-feudal e semi-colonial. Com
a corrupção política, monotonia
de pensamento e fraquesa e
humildade demais, a dinastia
Qing entrou em sua fase
decadente. O povo vivia sofrendo
e se levantou em lutas e
movimentos anti feudal, tais
como o movimento “Reino
Celestial Taiping” e “Exército
Nian”. Para salvar sua
administração, classes
dominantes recorreram a umas
reformas, tais como “Movimento
de Ocidentalização” e “Movimento
Reformista de 1898”, pretendendo
levar a nação a uma prospera e
indendência com reformas
internas. Porém, todas
fracassaram, enquanto muitos
reformistas sacrificaram-se pela
nação. Mas, o patriotismo tinha
se levantado cada dia mais. Em
1911, ocorreu a Revolução de
1911, ou revolução democrática
de burguesia da China que
finalmente derrubou a dinastia
Qing, com isso acabou o sistema
feudal que durou mais de 2000
anos, enquanto a China entrou
numa nova época histórica.
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