Depois
da fundação da República Popular, em
1949, o Governo chinês adotou como base estratégica
a sanidade rural, a profilaxia e proteção
da saúde e o desenvolvimento da medicina e a farmácia
tradicionais chinesas. Fez grande esforço para instalar
centros médicos e sanitários. Os hospitais
de diversos tipos e institutos de saúde se distribuem
por todo o país, constituindo uma rede preliminar
de serviços médicos e sanitários na
cidade e no campo. Ao mesmo tempo, formou-se grande quantidade
de técnicos sanitários. O ensino da medicina
formou seu sistema e preparou grande quantidade de médicos
e farmacêuticos de nível relativamente alto.
Em fins de 1998, a China contava com 310 mil estabelecimentos
médicos e 3.140.000 camas de hospital. Das quais,
2.910.000 correspondem aos hospitais urbanos e rurais. Dos
4.420.000 técnicos sanitários, 1.410.000 trabalham
nos hospitais urbanos e rurais. Havia 1.070.000 enfermeiras.
O número de estabelecimentos médicos, de camas
e de técnicos sanitários representa aumentos
de 85,6, 36,9 e 8,8 vezes, respectivamente, em comparação
com 1949.
O
nível das ciências e tecnologia sanitárias
se elevou em grande escala. O controle farmacêutico
e a supervisão sanitária foram fortalecidos
constantemente. O sistema de seguros médicos dos
empregados e operários urbanos, baseado na combinação
da planificação total social e conta individual,
se estabeleceu e amplia gradualmente sua cobertura. Se desenvolvem
a medicina e a farmácia tradicionais chinesas em
combinação com a medicina ocidental. Se reduz
em grande escala a incidência das doenças infecto-contagiosas
e se puseram sob controle as endemias. Fortalecendo a sanidade
e proteção da saúde, o nível
de saúde do povo se elevou ainda mais. O índice
de saúde do povo chinês sobre a expetativa
de vida, a mortalidade infantil, das mulheres grávidas
e parturientes, etc., se encontram nos primeiros lugares
entre os países em desenvolvimento e alguns índices
de saúde se aproximam do nível dos países
desenvolvidos ocidentais.
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