A
partir da fundação da República Popular
da China, a força de trabalho social aumenta rapidamente,
principalmente nos últimos vinte anos desde a reforma
e abertura, se ampliam a quantidade e os meios para os empregos,
se acelera a circulação da força de
trabalho e melhora cada vez mais a estrutura do emprego.
Até fins de 1998, a força trabalhadora social
era composta por 699.570.000 pessoas, o que representa aumento
de 518.750.000 e 298.050.000 em comparação
com 1949 e 1978. O aumento nas cidades e povoados se desenvolveu
mais rapidamente: em 1949 e 1978 a quantidade de empregados
era somente de 15.330.000 e 95.140.000 e em 1998 atingiu
a 206.780.000 de pessoas, das quais 32.300.00 se dedicavam
à indústria e ao comércio individuais
e particulares.
Nestes
20 anos, com o reajuste da estrutura econômica e da
estrutura setorial, na estrutura de emprego ocorreram mudanças
notáveis. A força social trabalhadora no setor
terciário aumenta rapidamente: de 1979 a 1998 se
incrementou 3,8 vezes, com aumento anual de 6,9%, quantidade
superior a 1% e 4,4% do ritmo dos aumentos dos setores primário
e secundário, respectivamente. O desenvolvimento
do setor terciário constitui a base principal do
aumento do emprego. A concepção para a colocação
de empregos das pessoas mudou muito. Em 1978, não
existiam o sistema de ações, a economia privada
nem os investimentos estrangeiros ou de Hong Kong, de Macau
e de Taiwan, o número de pessoas dedicadas à
economia individual era somente de 150 mil. Em fins de 1997,
21.060.000 pessoas se dedicavam à economia do sistema
de ações, à privada e à de investimento
externo.
Devido
à população numerosa, a China tem grande
pressão no setor de emprego. Para suavizar as contradições,
a partir de 1993 o Governo utiliza o mercado como meio para
a disposição dos recursos laborais, executa
a política de mercado dos serviços de obras,
reajusta a estrutura dos empregos, abre amplas possibilidades
para a colocação e estabelece mecanismos de
"o Estado efetua a regulação geral, as
empresas têm autonomia para contratar indivíduos
e estes têm autonomia de ser contratados, o mercado
reajusta a oferta e a demanda e a sociedade proporciona
os serviços". Nas diferentes regiões
do país há mercados de força de trabalho
e de pessoas capacitadas. Nos últimos anos, com o
reajuste da estrutura setorial, em algumas empresas de propriedade
estatal apareceu o fenômeno dos empregados e operários
demitidos que são reempregados. O Governo executa
o plano de reemprego. Se estabelecem centros de reemprego
dentro das empresas fazendo com que os empregados e operários
demitidos, após capacitação, consigam
de novo trabalho. Em 1990, o plano de reemprego conseguiu
grandes êxitos e 6.090.000 empregados e operários
demitidos foram readmitidos por diversos meios. A taxa de
desemprego foi de 3,1%.
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