Política de liberdade de crença
4-41.jpg (25390 bytes)De acordo com as estipulações da Constituição, "os cidadãos da República Popular da China são livres de professar crenças religiosas", e "nenhum organismo do Estado, organização social ou indivíduo pode obrigar um cidadão a professar qualquer religião ou deixar de praticá-la e tampouco discriminar cidadãos crentes ou não crentes". A Lei Penal, o Código Geral de Procedimento Civil, a Lei de Autonomia Regional Étnica, a Lei da Educação, a Lei do Trabalho, a Lei da Eleição das Assembléias Populares e a Lei Orgânica dos Comitês de Aldeia, dispõem sobre a proteção dos cidadãos quanto à liberdade de crença e ninguém pode discriminar os crentes e nem os não crentes.

O conteúdo básico da política de liberdade de crenças do Governo é o seguinte:

-- Respeitar e proteger a liberdade de crença. Na China, todos os cidadão têm liberdade de praticar religião ou deixar de praticá-la; têm liberdade de praticar qualquer religião; têm liberdade de praticar qualquer doutrina dentro de uma mesma religião; têm liberdade de não professar religião antes e depois de praticá-la ou vice-versa. Isto é, a crença é assunto individual de cada cidadão. Nenhum organismo do Estado, organização social ou indivíduo pode obrigar a ninguém. São4_50.jpg (33018 bytes) iguais os cidadãos que praticam religião aos que não a praticam e gozam dos mesmos direitos estipulados nas leis e têm de cumprir os mesmos deveres.

-- Proteger as atividades religiosas normais. Todas as atividades religiosas, tanto nos lugares públicos de atividades religiosas como nas próprias casas, são tratadas pelas organizações religiosas ou pelos próprios crentes e são protegidas pela lei; ninguém pode intervir neles. O Governo promulgou o Regulamento de Administração dos Locais de Atividades Religiosas, que estabelece: "os locais de atividades religiosas são administrados de maneira autônoma pelo organismo administrativo local e seus direitos e interesses legítimos e as atividades religiosas normais realizadas dentro destes locais recebem a proteção legal. O infrator dos direitos ou interesses dos locais de atividades religiosas deve ser responsabilizado legalmente.

4_48.jpg (25998 bytes)-- Igualdade das diversas religiões. Na China não existe religião em posição especial. O Governo trata de modo igual a todas e promove o respeito mútuo e a concórdia entre todas as religiões. Estão separados o Poder e a religião, a religião e a educação. O Poder estatal não se aproveita de nenhuma religião e a religião tampouco interfere nos assuntos administrativos, judiciários ou educacionais do Estado.

-- As diversas religiões atuam sob a orientação de independência, autonomia e auto-suficiência. Os grupos religiosos, o pessoal religioso, os empregados e os crentes tratam os assuntos religiosos sem interferência de influências estrangeiras. Para incrementar o conhecimento e a amizade, as organizações religiosas chinesas procuram promover intercâmbio amistoso com as organizações religiosas de todos os países. Claro está que estes intercâmbios devem ser estabelecidos em igualdade completa e respeito mútuo.

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