Planificação familiar
19_131.jpg (34776 bytes)Com referência à planificação familiar, na China se combina a orientação do Estado com a vontade pessoal de cada um. A base principal são o casamento e a geração tardios, poucos filhos e eugenia. Se esforça no sentido de que cada casal tenha um só filho. Nas zonas rurais e regiões de minorias étnicas, as medidas concretas e as solicitações para a planificação familiar são menos rigorosas do que nas cidades e nas zonas da etnia Han. No campo, aos casais com dificuldades concretas se permite ter um segundo filho vários anos depois do primeiro. Nas regiões de minorias étnicas, de acordo com a vontade própria de cada etnia, sua população, os recursos, a economia, a cultura e os costumes, possuem estipulações diferentes. Geralmente, um casal pode ter dois filhos e em alguns lugares três. Aos casais pertencentes a etnias de pouca população, não há controle quanto ao número de filhos.

O povo mudou seus conceitos sobre o casamento, a geração e a família, e aceita a política de matrimônio e geração tardios, de poucos filhos e eugenia, e considera que é igual ter um filho ou uma filha. Formar uma família feliz e aspirar a um modo de vida civilizado e científico já chegaram a ser um hábito social. Por outro lado, a planificação familiar veio livrar a mulher da freqüente gravidez e das responsabilidades familiares pesadas, melhorando assim a posição feminina e o nível da saúde materna e infantil.

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